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Ex-funcionário acusa líder "espírita" de amaldiçoá-lo quanto a busca de emprego


Recebemos um e-mail de um homem de cerca de 40 anos, que deixou o "espiritismo", que reclama das energias que o impedem de arrumar um emprego. Ele conta um histórico muito triste, envolvendo uma empresa controlada por um conhecido líder "espírita". Ele preserva sua identidade sob sigilo.

Era uma editora, localizada em uma capital do Nordeste. O líder "espírita" é uma figura bem conhecida, com seus textos grotescos e aparentemente coloquiais, nos quais ele usa jargões que lhe são próprios como "é preciso deixar de ser besta". Atualmente ele vive em São Paulo e de vez em quando publica textos na Internet.

Jornalista formado, o rapaz viu o anúncio de uma oferta de emprego na editora "espírita" na reitoria de uma Universidade. Se dirigiu para lá e foi entrevistado pelo próprio dono da editora, o tal líder "espírita" (considerada figura respeitada no meio, em todo o país). Deixou seu currículo para que a editora avaliasse sua proposta de trabalhar lá.

O líder "espírita" ficou animado e resolveu contratar o rapaz, a título de "estágio". Só que, mais tarde, o jovem percebeu que não era estágio e havia o carimbo da editora na sua carteira de trabalho. Mas até aí, nada demais, não fosse a rotina que ele passaria a ter.

O funcionário foi contratado para editar textos para uma revista de circulação nacional, que recebia textos de colaboradores "espíritas" diversos, além de um cartunista muito conhecido em uma revista de rock. O funcionário poderia escrever dois ou três textos, desde que só creditasse autoria a apenas um deles por edição.

O problema é que a prometida remuneração de R$ 1000, salário da época - há pouco mais de dez anos - , era na verdade dissolvida em tíquete-alimentação. Na maioria das vezes, ele recebia apenas o dinheiro do almoço, trabalhava quase de graça só recebendo a remuneração com muito atraso, e em parcelas pequenas.

Indignado, ele aproveitava que ia almoçar antes do patrão e seus familiares e ia para um supermercado comprar um biscoito wafer para comer, para segurar o dinheiro do almoço para o sustento pessoal. Havia vezes que isso não era possível e aí ele teria que almoçar junto com o chefe e seus familiares.

Ele conversou com uma funcionária que servia o café e ela afirmou que era um problema comum na empresa. Os trabalhadores eram explorados. Os salários saíam sempre atrasados. A funcionária era mãe solteira e tinha que pedir emprestado a parentes dinheiro para comprar remédio, já que ela não recebia a remuneração devida.

A situação era tão séria que, vendo que os funcionários estavam se demitindo, um a um, o editor, que o patrão prometia promovê-lo como chefe de redação, decidiu pedir demissão depois de apenas três meses de serviço. Era uma situação dramática, e ele sentiu o quanto havia sido explorado.

O patrão tentou "segurá-lo". Além de prometer um cargo de redator-chefe, meses depois enviou uma funcionária de sua emissora de TV comunitária - transmitida no serviço por assinatura - para convidá-lo a participar do seu quadro profissional. Mas como o editor se recusou a trabalhar, coisas piores aconteceram.

Primeiro, a editora se recusou a registrar, na carteira de trabalho do ex-funcionário, a data de término do serviço. Cometeu a burrada de carimbar como registro profissional um trabalho que era anunciado como estágio, e não quis registrar a data de encerramento, dando a crer que era uma data "pendente".

Além disso, diante das acusações de que estaria remunerando mal os funcionários - o que consiste em escravidão, conforme a legislação trabalhista atual - , o líder "espírita" se defendia e, reclamando dos processos trabalhistas feitos contra ele (que tinha que, após o almoço, comparecer a vários julgamentos num fórum do município), dizia que os funcionários deveriam trabalhar "por caridade" e não por dinheiro.

O problema é que o salário prometido já era baixo e ganhar remuneração não é apenas um luxo ou capricho. Pessoas precisavam pagar suas contas, comprar remédios, cestas básicas, abastecer a casa, se alimentar dignamente, e não podia trabalhar de graça sob o pretexto de que isso era "mais caridoso".

Havia um tesoureiro casmurro, sisudo e com ar de traiçoeiro que arrumou desculpas de que a editora não tinha o dinheiro restante para pagar o ex-funcionário, nas vezes em que ele voltou para tirar satisfações. O ex-editor não decidiu processar a empresa - ele e os pais foram aconselhados por uma amiga advogada a não fazer isso - , mas acabou depois amaldiçoado pelo ex-patrão.

Meses depois, o ex-editor viu um currículo dele jogado no lixo da editora, inteiro, como se tivesse sido jogado de raiva. Tempos depois, a vida do rapaz, quanto aos esforços de procura de emprego, passaram a se tornar um drama azarento.

Por mais que o rapaz se esforçasse para estudar para concursos públicos ou se oferecer para outras propostas de emprego, ele nada conseguia. Não conseguia se inscrever sequer em cursos de mestrado. Num curso de mestrado em que ele poderia ser aluno-ouvinte, com 30 vagas disponíveis, a faculdade preferiu cortá-lo do benefício e a instituição, estranhamente, fechou a turma de alunos-ouvintes para apenas 29, conforme o rapaz havia sido informado depois.

Coisas surreais aconteciam, e as únicas propostas de emprego que apareciam eram perigosas ou decadentes. Ele recebeu uma proposta para trabalhar num jornal comunitário de um subúrbio, mas o editor-chefe, que o entrevistou, afirmava que o jornal estava em implantação e que ele recebia ameaças de "rivais" por conta de seu trabalho. Que drama seria o rapaz aceitar o emprego e ver o corpo de seu chefe caído e morto com vários tiros.

O rapaz também só poderia trabalhar numa emissora de rádio local, controlada por um ex-prefeito da cidade, uma FM que havia surgido anos antes de um grave e escandaloso esquema de corrupção, quando o então prefeito e um comparsa desviaram grandes somas de dinheiro público, para obras urbanas de grande porte, que eram depositadas em suas contas pessoais.

Fora isso, não havia esforço que garantisse conquistar uma oportunidade. Se havia um concurso público com programa de estudo fácil de ser memorizado, havia empecilhos que atrapalharam o caminho. Num concurso para uma autarquia federal, o rapaz encontrou dificuldades pesadas para procurar o material de estudo, e uma greve de bibliotecários surgiu do nada para complicar as coisas.

Ele estudava e nunca conseguia alcançar mais de 60% dos acertos em provas. Se conseguia, as circunstâncias conspiravam para impedir seu provimento a um cargo, como num concurso recente em que ele até foi um dos 15 aprovados, mas fora um fracassado convite para trabalhar em outra capital, ele não conseguiu mais ser chamado.

O rapaz sofre porque nada o consegue fazer conseguir um emprego, o que é uma necessidade vital. Parentes perguntam, assustados, por que ele nunca consegue ter um emprego. O rapaz sofre danos morais por causa disso e vê sua vida se estagnar sem fazer alguma coisa útil e ter uma renda para seu sustento.

Segundo o rapaz, o fato dele ainda morar com os pais o faz evitar a vida miserável. Mas ele está preocupado porque seus pais estão idosos e nada acontece para ele obter um emprego. Mesmo em tempos de crise, a situação é cruel demais para ele, e o risco dele se transformar em mendigo é muito alto.

E isso ele deve por uma maldição que, como é de praxe numa doutrina marcada por contradições que é o "espiritismo" brasileiro, um engodo que mistura igrejismo, ocultismo e pseudociência, influenciou nas más energias que o impedem de obter um emprego, fosse o esforço que ele fizesse e as promessas que, nas entrevistas de emprego ou em envios de currículos, ele dava que faria um bom trabalho.

Enquanto isso, o ex-patrão se mudou da cidade em questão para São Paulo, e continua fazendo suas palestras "bacanas" para seus seguidores. Até uma amiga do ex-editor elogiou um texto do "espírita" no Facebook. Enquanto seus funcionários lutam, amaldiçoados, para vencer na vida, o líder "espírita" engrossa o coro dos que fingem fidelidade a Allan Kardec para fazer seu desfile de palavras bonitinhas.

Daí que a própria caridade do "espírita" em remunerar dignamente seus funcionários não foi levada em conta. Exigir "caridade" de quem está no lado de baixo é fácil. No entanto, o egoísmo do líder "espírita" e a vaidade que ele tinha de ter um jornalista talentoso como contratado o fez amaldiçoá-lo, quando ele decidiu não mais trabalhar para o seu chefe.

E isso faz muito sentido diante do que se percebe nas más energias que o "espiritismo" traz para as pessoas, prejudicando até mesmo aqueles que manifestam devoção a essa doutrina brasileira e a seus ídolos e totens.

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