Pular para o conteúdo principal

Padrão de vida dos brasileiros é muito sem-graça e atrasado para virar referência mundial


Pode parecer uma grande coincidência, a princípio, mas dois fatores podem soar como avisos para a pretensão de uma elite bem nascida no Brasil querer se tornar dominante no mundo, virando referência mundial. Ambos ocorreram no âmbito do ataque terrorista do Hamas na Faixa de Gaza, em Israel.

Um fator é que 260 corpos foram encontrados no local onde uma rave era realizada em Israel, na referida região atingida pelo ataque que causou, pelo menos, mais de duas mil mortes. O festival era o Universo Paralello (isso mesmo, com dois "l"), organizado por brasileiros, que teria entre as atrações o arroz-de-festa Alok. Outro fator é que um dos dois brasileiros mortos encontrados, Ranani Glazer (a outra vitima foi a jovem Bruna Valeanu), tinha como tatuagem a famosa pintura "A Criação de Adão", de Michelangelo, evocando a religiosidade da ligação de Deus com o homem.

A mensagem subliminar - lembrando que a tatuagem religiosa não salvou a vida do rapaz - é de que o pretenso protagonismo de uma elite de brasileiros que se julga "bacana" e "moderna" é uma grande ilusão. Uma elite que se mascara de "pessoas comuns", mas é cheia de dinheiro para gastar com supérfluos, frivolidades e até coisas nocivas como cigarros.

São pessoas cujo gosto musical é degradante: música popularesca do Brasil e pop convencional estrangeiro. Odeiam senso crítico e leem livros apenas como lazer, escolhendo temas analgésicos e voltados apenas a fugir dos problemas, ou, quando não for o caso, jogá-los para bem longe, no tempo e no espaço. Por isso a fixação por aventuras medievais, distantes em séculos e quilômetros do Brasil, ou por distopias ambientadas na Polônia ou na Coreia do Sul, onde dificilmente um brasileiro viajaria para turismo. Para curtir o k-pop, dá para ouvir todos os grupos e cantores sem sair do Brasil. A mídia ajuda.

São pessoas cuja manifestação de felicidade é tão rasteira que, praticamente, se reduz a consumir cerveja em grandes quantidades nos fins de semana e feriados, contar piadas frívolas e rir que nem loucos dessas anedotas, e curtir o futebol praticamente como única diversão. São pessoas que consomem, com a submissão de um gado bovino, a tudo quanto é mídia hegemônica, embora elas jurem que só veem Netflix, desculpa para ninguém admitir que se submete às pautas abusivas de uma Globo ou Jovem Pan.

Seu cotidiano, tais pessoas são afeitas à chamada vida social, ou seja, a submissão a um padrão de vida em que agradar os amigos é a regra maior. Gostos, hábitos, gírias (como aquelas terríveis gírias em que se fala cuspindo saliva, como "balada" e "galera"), crenças, valores, tudo isso é feito calculando a espiral do silêncio, de forma que sabemos de cór e salteado o que essas pessoas estão ouvindo. De "Your Love" do Outfield a "Evidências" de Chitãozinho & Xororó, passando pelo habitual endeusamento a Guns N'Roses e Michael Jackson, bem mais medianos e sem graça do que a histeria em torno deles faz crer.

Um domingo ao lado dessa elite, descendente dos escravocratas do Brasil-colônia, dos cafeeiros corruptos da República Velha, dos golpistas de 1964 e do AI-5, mas hoje convertida a "boazinha", apoiadora de Lula e com falso crachá de "esquerdista", é um verdadeiro martírio.

De manhã, temos que acordar do sono para tomar um café rápido e ir a um compromisso religioso. Tendo Instagram, a regra é jogar frases de Chico Xavier e Madre Teresa de Calcutá para "alegrar o dia" (sic). No meio-dia, tem-se a festa da laje, aquele falso sambão do "pagode romântico", com direito à "Separação", composta pelo mesmo José Augusto de "Evidências". Tudo com cerveja adoidado, refrigerante é proibido para maiores de 18 anos.

Em seguida, de tarde, mesmo com tantas coisas para fazer, reserva-se mais doses de muita cerveja para o ritual de assistir a uma partida de futebol local que passe na TV. Às vezes é um jogo da seleção brasileira ou de um time estrangeiro que conta com um brasileiro jogando. Com duas horas, a pessoa tem que se sentar diante da TV ou, às vezes, diante do rádio (hoje já nem é rádio, mas webradio sintonizada por um aplicativo no celular), para torcer pelo time favorito e vibrar quando ele vence a partida. 

Passado o jogo, ainda se tem mais duas horas de cervejada no jantar, comentários sobre o jogo encerrado e mais conversa fora, contando as últimas piadas de domingo, com muitas risadas altas e histéricas, considerando que nos últimos anos virou moda a pessoa gargalhar de maneira descontrolada como se fosse um débil-mental, nas rodas de bate-papo e bebedeiras.

A sociedade brasileira é convencional, culturalmente idiotizada, socialmente atrasada, marcada pelo consumo obsessivo de tolices nas redes sociais, pela compreensão distorcida da realidade, pela obsessão ao pensamento desejoso, pelo orgulho da ignorância, pela cafonice, pela arrogância, pelo consumismo festivo do que é supérfluo e nocivo. Hipócrita, essa elite julga não ter dinheiro para ajudar o próximo, mas tem grana de sobra para comprar um pacote de cigarros ou um engradado de cerveja.

Desde que Lula chegou ao poder, essa elite do hedonismo desenfreado, da ignorância compulsiva e da arrogância irresponsável de quem quer demais na vida - como as pessoas que ganham dinheiro demais sem precisar, para gastar com viagens e festinhas desnecessárias - , se acha predestinada e pronta para dominar o mundo.

No entretenimento que rege essa cultura deteriorada em que se encontra o Brasil, há até mesmo a obsessão em promover "encontros" entre ídolos estrangeiros e ídolos brasileiros, ou em jogar subcelebridades para viajar para o exterior. As viagens de Lula, um ponto que tornou o antes admirável líder político uma figura decepcionante, também seguem essa pauta de um país medíocre querendo se ostentar ao resto do mundo e ganhar de graça e sem esforço nem mérito o status de "país desenvolvido".

Mas como esse pessoal só vê o exterior com os olhos de turistas, é claro que o status de "país desenvolvido", mesmo sob pretextos "nobres" como "qualidade de vida", "justiça social" e "consagração da alegria e da paz fraterna do povo brasileiro no mundo", não é mais do que permitir que o Brasil seja um mero parque de diversões para uma minoria com dinheiro demais no bolso e nos depósitos bancários, conquistado sem mérito nem necessidade. É um meio dessa elite de brasileiros poder ser turista do próprio país, não precisando passar o Reveillon e o Carnaval no frio inverno europeu.

Vendo bem esse padrão de vida, tudo é sem-graça, convencional, previsível, tolo e atrasado. E o pior é que o "espiritismo" brasileiro assina embaixo, falando na tal "regeneração da humanidade" supostamente comandada pelo Brasil e garantindo que "finalmente chegou" o tempo do nosso país dominar o mundo como "Pátria do Evangelho", uma condição muito perigosa pois supremacias religiosas sempre geram tiranias violentas. 

É como se observa na Israel de Benjamin Netanyahu, um sujeito autoritário e sanguinário que já pode ser considerado "o Hitler do Seculo XXI". A maneira com que ele sufoca a vida dos moradores da Faixa de Gaza, cortando alimentos e água e impedindo pessoas inocentes de fugir, já é comparável ao holocausto nazista, pelo grau extremo e chocante de perversidade e intolerância humanas.

O maior perigo da ascensão do Brasil é que o nosso país, medíocre, precarizado e culturalmente deteriorado, se decidir dominar o mundo, não será através do mutirão solidário promovido pela "alegria e paz do povo brasileiro", mas por uma supremacia de um padrão de vida, de um modelo de sociedade do qual quem não concordar nem aderir será exterminado. Mesmo sob o signo do Lula, não podemos nos iludir dessa ameaça, pois mesmo entre os seguidores do presidente há muita gente arrogante e dotada de complexo de superioridade.

Daí que, num futuro ataque, talvez sobre o Paraguai, Uruguai ou Guianas, ou sobre a África, Escandinávia e o Oriente Médio, a "Pátria do Evangelho" decida sufocar suas populações cortando água e comida e bloqueando rotas de fuga. Mas, para bancar a "boazinha", a virtual tirania brasileira possa dar apenas uma colher de chá, ou melhor, um engradado de cerveja para até crianças beberem.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Padre Quevedo: A farsa de Chico Xavier

Esse instigante texto é leitura obrigatória para quem quer saber das artimanhas de um grande deturpador do Espiritismo francês, e que se promoveu através de farsas "mediúnicas" que demonstram uma série de irregularidades. Publicamos aqui em memória ao parapsicólogo Padre Oscar Quevedo, que morreu hoje, aos 89 anos. Para quem é amigo da lógica e do bom senso, lerá este texto até o fim, nem que seja preciso imprimi-lo para lê-lo aos poucos. Mas quem está movido por paixões religiosas e ainda sente fascinação obsessiva por Chico Xavier, vai evitar este texto chorando copiosamente ou mordendo os beiços de raiva. A farsa de Chico Xavier Por Padre Quevedo Francisco Cândido Xavier (1910-2002), mais conhecido como “Chico Xavier”, começou a exercer sistematicamente como “médium” espiritista psicógrafo à idade de 17 anos no Centro Espírita de Pedro Leopoldo, sua cidade natal. # Durante as últimas sete décadas foi sem dúvidas e cada vez mais uma figura muitíssimo famosa. E a

Chico Xavier apoiou a ditadura e fez fraudes literárias. E daí?

Vamos parar com o medo e a negação da comparação de Chico Xavier com Jair Bolsonaro. Ambos são produtos de um mesmo inconsciente psicológico conservador, de um mesmo pano de fundo ao mesmo tempo moralista e imoral, e os dois nunca passaram de dois lados de uma mesma moeda. Podem "jair" se acostumando com a comparação entre o "médium cândido" e o "capitão messias". O livro O Médico e o Monstro (Dr. Jekyll & Mr. Hyde) , de Robert Louis Stevenson, explica muito esse aparente contraste, que muitas vezes escapa ao maniqueísmo fácil. É simples dizer que Francisco Cândido Xavier era o símbolo de "amor" e Jair Bolsonaro é o símbolo do "ódio". Mas há episódios de Chico Xavier que são tipicamente Jair Bolsonaro e vice-versa. E Chico Xavier acusando pessoas humildes de terem sido romanos sanguinários, sem a menor fundamentação? E o "bondoso médium" chamando de "bobagem da grossa" a dúvida que amigos de Jair Presente

Chico Xavier, que abençoou João de Deus, fez assédio moral a Humberto de Campos Filho

HUMBERTO DE CAMPOS FILHO SOFREU ASSÉDIO MORAL DE CHICO XAVIER PARA TENTAR ABAFAR NOVOS PROCESSOS JUDICIAIS. Dizem que nunca Uberaba ficou tão próxima de Abadiânia, embora fossem situadas em Estados diferentes. Na verdade, as duas cidades são relativamente próximas, diferindo apenas na distância que requer cerca de seis horas e meia de viagem. Mas, com o escândalo de João Teixeira de Faria, o João de Deus, até parece que as duas cidades se tornaram vizinhas. Isso porque o "médium" Francisco Cândido Xavier, popularmente conhecido como Chico Xavier, em que pese a sua reputação oficial de "espírito de luz" e pretenso símbolo de amor e bondade humanas, consentiu, ao abençoar João de Deus, com sua trajetória irregular e seus crimes. Se realmente fosse o sábio e o intuitivo que tanto dizem ser, Chico Xavier teria se prevenido e iniciado uma desconfiança em torno de João de Deus, até pressentindo seu caráter leviano. Mas Chico nada o fez e permitiu que se abrisse o c

Falsas psicografias de roqueiros: Cazuza

Hoje faz 25 anos que Cazuza faleceu. O ex-vocalista do Barão Vermelho, ícone do Rock Brasil e da MPB verdadeira em geral (não aquela "verdadeira MPB" que lota plateias com facilidade, aparece no Domingão do Faustão e toca nas horrendas FMs "populares" da vida), deixou uma trajetória marcada pela personalidade boêmia e pela poesia simples e fortemente expressiva. E, é claro, como o "espiritismo" é marcado por supostos médiuns que nada têm de intermediários, porque se tornam os centros das atenções e os mais famosos deles, como Chico Xavier e Divaldo Franco, tentaram compensar a mediunidade irregular tentando se passar por pretensos pensadores, eventualmente tentando tirar uma casquinha com os finados do além. E aí, volta e meia os "médiuns" que se acham "donos dos mortos" vêm com mensagens atribuídas a este ou aquele famoso que, por suas irregularidades em relação à natureza pessoal de cada falecido, eles tentam dar uma de bonzinh

O grande medo de Chico Xavier em ver Lula governando o país

Um bom aviso a ser dado para os esquerdistas que insistem em adorar Francisco Cândido Xavier é que o "médium" teve um enorme pavor em ver Luís Inácio Lula da Silva presidindo o Brasil. É sabido que o "médium" apoiou o rival Fernando Collor de Mello e o recebeu em sua casa. A declaração foi dada por Carlos Baccelli, em citação no artigo do jurista Liberato Póvoas ,  e surpreende a todos ao ver o "médium" adotando uma postura que parecia típica nas declarações da atriz Regina Duarte. Mas quem não se prende à imagem mitificada e fantasiosa do "médium", vigente nos últimos 40 anos com alegações de suposto progressismo e ecumenismo, verá que isso é uma dolorosa verdade. Chico Xavier foi uma das figuras mais conservadoras que existiu no país. Das mais radicais, é bom lembrar muito bem. E isso nenhum pensamento desejoso pode relativizar ou negar tal hipótese, porque tal forma de pensar sempre se sustentará com ideias vagas e devaneios bastante agr

Caso João de Deus é apenas a ponta do iceberg de escândalos ainda piores

A FAMIGLIA "ESPÍRITA" UNIDA. Hoje o "médium" e latifundiário João Teixeira de Faria, o João de Deus, se entregou à polícia de Goiás, a pedido do Ministério Público local e da Polícia Civil. Ele é acusado de assediar sexualmente mais de 300 mulheres e de ocultar um patrimônio financeiro que o faz um dos homens mais ricos do Estado. João nega as acusações de assédio, mas provas indicam que eles ocorreram desde 1983. Embora os adeptos do "espiritismo" brasileiro façam o possível para minimizar o caso, ele é, certamente, a ponta do iceberg de escândalos ainda piores que podem acontecer, que farão, entre outras coisas, descobrir as fraudes em torno de atividades supostamente mediúnicas, que, embora com fortes indícios de irregularidades, são oficialmente legitimadas por parecerem "agradáveis" e "edificantes" para o leitor brasileiro médio. O caso João de Deus é apenas o começo, embora ele não tenha sido o único escândalo. Outro

URGENTE! Divaldo Franco NÃO psicografou coisa alguma em toda sua vida!

Estamos diante da grande farsa que se tornou o Espiritismo no Brasil, empastelado pelos deturpadores brasileiros que cometeram traições graves ao trabalhoso legado de Allan Kardec, que suou muito para trazer para o mundo novos conhecimentos que, manipulados por espertos usurpadores, se reduziram a uma bagunça, a um engodo que mistura valores místicos, moralismo conservador e muitas e muitas mentiras e safadezas. É doloroso dizer isso, mas os fatos confirmam. Vemos um falso Humberto de Campos, suposto espírito que "voltou" pelos livros de Francisco Cândido Xavier de forma bem diferente do autor original, mais parecendo um sacerdote medieval metido a evangelista do que um membro da Academia Brasileira de Letras. Poucos conseguem admitir que essa usurpação, que custou um processo judicial que a seletividade de nossa Justiça, que sempre absolve os privilegiados da grana, do poder ou da fé, encerrou na impunidade a Chico Xavier e à FEB, se deu porque o "médium" mi

Se Chico Xavier fosse progressista, não haveria a ascensão de Jair Bolsonaro

É um dever questionarmos, até com certa severidade, o mito de Francisco Cândido Xavier. Questionar sem ódio, mas também sem medo, sem relativismos e sem complacências, com o rigor de quem não mede palavras para identificar erros, quando estes são muito graves. Vale lembrar que esse apelo de questionar rigorosamente Chico Xavier não vem de evangélico alucinado nem de qualquer moleque intolerante da Internet - até porque o dito "espiritismo" brasileiro é uma das religiões não só toleradas no país, mas também blindadas pelas classes dominantes que adoram essa "filantropia de fachada" que traz mais adoração ao "médium" do que resultados sociais concretos - , mas da própria obra espírita original. É só ler Erasto, que recomendava rigor no repúdio e no combate aos deturpadores dos ensinamentos espíritas. E mais: ele lembrava que eventualmente os maus espíritos (ou, no contexto brasileiro, os maus médiuns) trazem "coisas boas" (as ditas "mens

Chico Xavier e Divaldo Franco NÃO têm importância alguma para o Espiritismo

O desespero reina nas redes sociais, e o apego aos "médiuns" Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco chega aos níveis de doenças psicológicas graves. Tanto que as pessoas acabam investindo na hipocrisia para manter a crença nos dois deturpadores da causa espírita em níveis que consideram ser "em bons termos". Há várias alegações dos seguidores de Chico Xavier e Divaldo Franco que podemos enumerar, pelo menos as principais delas: 1) Que eles são admirados por "não-espíritas", uma tentativa de evitar algum sectarismo; 2) Que os seguidores admitem que os "médiuns" erram, mas que eles "são importantes" para a divulgação do Espiritismo; 3) Que os seguidores consideram que os "médiuns" são "cheios de imperfeições, mas pelo menos viveram para ajudar o próximo". A emotividade tóxica que representa a adoração a esses supostos médiuns, que em suas práticas simplesmente rasgaram O Livro dos Médiuns  sem um pingo de es

Carlos Baccelli era obsediado? Faz parte do vale-tudo do "espiritismo" brasileiro

Um episódio que fez o "médium" Carlos Bacelli (ou Carlos Baccelli) se tornar quase uma persona non grata  de setores do "movimento espírita" foi uma fase em que ele, parceiro de Francisco Cândido Xavier na cidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro, estava sendo tomado de um processo obsessivo no qual o obrigou a cancelar a referida parceria com o beato medieval de Pedro Leopoldo. Vamos reproduzir aqui um trecho sobre esse rompimento, do blog Questão Espírita , de autoria de Jorge Rizzini, que conta com pontos bastante incoerentes - como acusar Baccelli de trazer ideias contrárias a Allan Kardec, como se Chico Xavier não tivesse feito isso - , mas que, de certa forma, explicam um pouco do porquê desse rompimento: Li com a maior atenção os disparates contidos nas mais recentes obras do médium Carlos A. Bacelli. Os textos, da primeira à última página, são mais uma prova de que ele está com os parafusos mentais desatarraxados. Continua vítima de um processo obsessi