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Mostrando postagens de novembro, 2015

O moralismo cruel dos "espíritas"

"ESPÍRITAS" COSTUMAM VER NESSES COITADOS ANTIGOS TIRANOS "PAGANDO PELO QUE FIZERAM". O "movimento espírita" tem uma moral estranha. Ele defende a Teologia do Sofrimento, que defende os infortúnios pesados como forma de "evolução social" dos indivíduos, e no seu juízo de valor, supõe encarnações anteriores das quais consideram as vítimas de hoje "culpadas" de supostas faltas passadas. É um moralismo que corresponde à maior herança que Jean-Baptiste Roustaing, o advogado que produziu o duvidoso livro Os Quatro Evangelhos - que ele jura ter sido obtido de espíritos dos antigos evangelistas - , deixou no "movimento espírita", que hoje renega qualquer associação ao roustanguismo em prol de uma pretensa e hipócrita "fidelidade a Allan Kardec". A "moral espírita" consiste em dizer que, se a pessoa sofre demais, ela "responde" por faltas passadas. Só que essa visão, de um descarado juízo de valor

"Espíritas" brasileiros se tornam vítimas dos próprios erros

O "ESPIRITISMO" É DOUTRINARIAMENTE MAIS PRÓXIMO DO CATOLICISMO FUNDADO PELO IMPERADOR ROMANO CONSTANTINO. A crise na qual passa o "espiritismo" brasileiro é de conhecimento de seus líderes e palestrantes, que, agora, reagem como se eles fossem o exemplo de coerência e de bom senso, mesmo quando são eles mesmos que apresentam as mais aberrantes contradições em relação à doutrina de Allan Kardec. Vemos muitos "cavaleiros da esperança", como são conhecidos os líderes "espíritas" que prometem consolar os infelizes com suas palestras sempre cheias de belas palavras. Divaldo Franco, José Medrado, Richard Simonetti, Orson Peter Carrara, Geraldo Lemos Neto, e, in memoriam, Lino Curti e o próprio Francisco Cândido Xavier, aparecem todos jurando fidelidade total ao professor francês. No entanto, eles são os que mais contribuem para manter a deturpação da Doutrina Espírita. Eles é que tudo fazem para manter a doutrina mais próxima do Catolicismo med

"Espiritismo" vê a vida futura de forma materialista

O "espiritismo" brasileiro é espiritualista? Não. Ele é materialista. Pode parecer estranho para muita gente, mas se fizermos um exame bastante cuidadoso e atento, livrando-nos do fardo da complacência e da submissão a mitos, totens e dogmas, veremos que essa "estranha" e "inconcebível" constatação é de uma verdade contundente. A influência do moralismo do Catolicismo medieval português, das práticas ocultistas e esotéricas que dissimulam todo o desconhecimento de mediunidade rigorosamente analisado por Allan Kardec faz os "espíritas" se apoiarem em visões materialistas, como a forma como supõem ser a "vida futura" no além-túmulo. Daí a desculpa que eles fazem quanto aos sofrimentos humanos. O "espiritismo" não tem ideia de como a vida material é complexa e que as pessoas têm projetos de vida diferenciados, nem todo mundo aceita viver qualquer coisa, qualquer infortúnio, qualquer experiência medíocre, a título de "