Esta postagem é um exercício de semiologia para quem acha que Francisco Cândido Xavier não seria um paiol de bombas semióticas. Ele não só é um paiol como o é de maneira profundamente perigosa, embora a fascinação obsessiva possa anestesiar até mesmo muita gente de raciocínio afiado e senso crítico bastante cético mas que falha na hora H (ou não seria na hora CX?). Duas bombas semióticas relacionadas a Chico Xavier devem servir de lições para o pessoal que lê Cinegnose e similares. São exercícios de questionamentos que precisam ser divulgados amplamente e aprofundados, sem medo da reprovação dos "amados espíritas", que demonstram não serem amigos do senso crítico nem do rigor da Razão, por mais que papariquem falsamente a "liberdade do Saber". Uma bomba semiótica é o mito da mentira "cristã". Não existe uma teoria nesse sentido, mas montando o quebra-cabeça discursivo da retórica "espírita" trazida a partir de Chico Xavier, chega-se a essa ...