FRAUDE DE MATERIALIZAÇÃO - Pessoas ou objetos cobertos que exibem fotos mimeografadas ou de recortes de revistas.
Muita gente se assusta quando se fala que nomes como Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco praticam charlatanismo. Seus seguidores, uns quase choramingando, outros mesmo tomados de prantos, reagem dizendo que tal adjetivo é "forte demais" para qualificar "pessoas de bem".
Aqui existe a mania do relativismo, já que no Brasil até homicidas saem da cadeia e retomam suas vidas como se não tivessem cometido crime algum, pouco importando os danos causados pelas famílias das vítimas. Se isso ocorre sob o consentimento da Justiça, o que dizer daqueles que deturpam e distorcem a Doutrina Espírita, à mercê de muitas fraudes e irregularidades.
É verdade que o Espiritismo como um todo é acusado de charlatanismo no mundo inteiro. Lidar com fenômenos tidos como sobrenaturais causa desconfiança, e não é raro que venham pessoas para denunciar uma manifestação espírita, seja qual flor, de charlatã por si só.
O que queremos esclarecer é que, no Brasil, embora setores ortodoxos da Igreja Católica tenham acusado as primeiras atividades do "movimento espírita" brasileiro de "charlatanismo", o problema não está no fato da Doutrina Espírita ser charlatã por excelência, mas a forma com que se faz "espiritismo" aqui no Brasil.
Admitimos que existem fenômenos espirituais, vida após a morte, reencarnação, curas espirituais e outras atividades do gênero. O problema é que elas não são devidamente estudadas e nem chegam mesmo a serem feitas no Brasil.
Muitas fraudes são feitas, protegidas por retóricas e roupagens de religiosidade adotadas num "espiritismo" mais próximo do Catolicismo medieval fundado pelo imperador romano Constantino do que das ideias científicas de Allan Kardec.
Se consideramos até mesmo os astros do "espiritismo" brasileiro, como Chico Xavier e Divaldo Franco, como "charlatães", é porque tal constatação age em função da investigação séria que muitos fazem diante da irregularidade de suas atividades.
As pessoas ficam apegadas à imagem material do "velhinho frágil e bondoso", por parte de Chico, e do "generoso professor" por parte de Divaldo, que muitos esquecem que eles também participaram da farra de irregularidades que tornou-se regra no "movimento espírita" brasileiro.
MORALISMO RELIGIOSO SERVE PARA FAVORECER E ESCONDER CORRUPÇÃO
O que vemos nos eventos "espíritas" no Brasil e até em outras partes do mundo influenciadas pelo exemplo brasileiro é que há muito engodo moralista, muita recomendação para nos comportarmos direitinho na encarnação presente, aceitando cada absurdo e sofrendo infortúnios com sorriso nos lábios.
Não há qualquer estudo sério sobre fenômenos espirituais e o que se observa na "ciência" feita ou, pelo menos, falada pelo "movimento espírita" é uma pasmaceira retórica em que há muito mais especulação do que conhecimento.
O "espiritismo" brasileiro não é charlatão porque trata de fenômenos espirituais ou promete fazer curas paranormais. Ele é charlatão porque seus "médiuns" preferem escrever mensagens imaginárias de propaganda religiosa e, num ato de falsidade ideológica, atribuir ao falecido de sua preferência.
E isso é feito tanto pelo "médium" de porão de birosca quanto por pessoas "respeitáveis" como Chico Xavier e Divaldo Franco, para os quais pesam sérias acusações de plágios literários, entre outras irregularidades sérias.
Não é a popularidade dos dois, tidos como quase "divindades" - em certos casos até chegando bem perto disso - e associados a uma filantropia mal explicada, duvidosa já no seu modelo de ensinar a ler e a escrever desde que se acreditem nas ninharias neo-católicas e neo-medievais que suas crenças transmitem, que irá poupá-los das acusações de charlatanismo.
Não se pode prender no infantilismo do "mistério da fé", e deixar que certas coisas permaneçam longe da apreciação do raciocínio investigativo e questionador. A religião não pode ser uma ilha da fantasia para a qual a contestação da razão não possa penetrar.
Por isso, se há charlatanismo no "movimento espírita", isso não é da natureza do Espiritismo em si, mas pelo festival de irregularidades que seus integrantes fazem, e cujo teor de fraudes não é difícil de ser diagnosticado. E o charlatanismo é ainda mais deplorável quando ele se esconde sob a capa da "caridade" e do "amor ao próximo".
Muita gente se assusta quando se fala que nomes como Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco praticam charlatanismo. Seus seguidores, uns quase choramingando, outros mesmo tomados de prantos, reagem dizendo que tal adjetivo é "forte demais" para qualificar "pessoas de bem".
Aqui existe a mania do relativismo, já que no Brasil até homicidas saem da cadeia e retomam suas vidas como se não tivessem cometido crime algum, pouco importando os danos causados pelas famílias das vítimas. Se isso ocorre sob o consentimento da Justiça, o que dizer daqueles que deturpam e distorcem a Doutrina Espírita, à mercê de muitas fraudes e irregularidades.
É verdade que o Espiritismo como um todo é acusado de charlatanismo no mundo inteiro. Lidar com fenômenos tidos como sobrenaturais causa desconfiança, e não é raro que venham pessoas para denunciar uma manifestação espírita, seja qual flor, de charlatã por si só.
O que queremos esclarecer é que, no Brasil, embora setores ortodoxos da Igreja Católica tenham acusado as primeiras atividades do "movimento espírita" brasileiro de "charlatanismo", o problema não está no fato da Doutrina Espírita ser charlatã por excelência, mas a forma com que se faz "espiritismo" aqui no Brasil.
Admitimos que existem fenômenos espirituais, vida após a morte, reencarnação, curas espirituais e outras atividades do gênero. O problema é que elas não são devidamente estudadas e nem chegam mesmo a serem feitas no Brasil.
Muitas fraudes são feitas, protegidas por retóricas e roupagens de religiosidade adotadas num "espiritismo" mais próximo do Catolicismo medieval fundado pelo imperador romano Constantino do que das ideias científicas de Allan Kardec.
Se consideramos até mesmo os astros do "espiritismo" brasileiro, como Chico Xavier e Divaldo Franco, como "charlatães", é porque tal constatação age em função da investigação séria que muitos fazem diante da irregularidade de suas atividades.
As pessoas ficam apegadas à imagem material do "velhinho frágil e bondoso", por parte de Chico, e do "generoso professor" por parte de Divaldo, que muitos esquecem que eles também participaram da farra de irregularidades que tornou-se regra no "movimento espírita" brasileiro.
MORALISMO RELIGIOSO SERVE PARA FAVORECER E ESCONDER CORRUPÇÃO
O que vemos nos eventos "espíritas" no Brasil e até em outras partes do mundo influenciadas pelo exemplo brasileiro é que há muito engodo moralista, muita recomendação para nos comportarmos direitinho na encarnação presente, aceitando cada absurdo e sofrendo infortúnios com sorriso nos lábios.
Não há qualquer estudo sério sobre fenômenos espirituais e o que se observa na "ciência" feita ou, pelo menos, falada pelo "movimento espírita" é uma pasmaceira retórica em que há muito mais especulação do que conhecimento.
O "espiritismo" brasileiro não é charlatão porque trata de fenômenos espirituais ou promete fazer curas paranormais. Ele é charlatão porque seus "médiuns" preferem escrever mensagens imaginárias de propaganda religiosa e, num ato de falsidade ideológica, atribuir ao falecido de sua preferência.
E isso é feito tanto pelo "médium" de porão de birosca quanto por pessoas "respeitáveis" como Chico Xavier e Divaldo Franco, para os quais pesam sérias acusações de plágios literários, entre outras irregularidades sérias.
Não é a popularidade dos dois, tidos como quase "divindades" - em certos casos até chegando bem perto disso - e associados a uma filantropia mal explicada, duvidosa já no seu modelo de ensinar a ler e a escrever desde que se acreditem nas ninharias neo-católicas e neo-medievais que suas crenças transmitem, que irá poupá-los das acusações de charlatanismo.
Não se pode prender no infantilismo do "mistério da fé", e deixar que certas coisas permaneçam longe da apreciação do raciocínio investigativo e questionador. A religião não pode ser uma ilha da fantasia para a qual a contestação da razão não possa penetrar.
Por isso, se há charlatanismo no "movimento espírita", isso não é da natureza do Espiritismo em si, mas pelo festival de irregularidades que seus integrantes fazem, e cujo teor de fraudes não é difícil de ser diagnosticado. E o charlatanismo é ainda mais deplorável quando ele se esconde sob a capa da "caridade" e do "amor ao próximo".
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