DIVALDO FRANCO E CHICO XAVIER - OS ÍDOLOS DOS "ISENTÕES ESPÍRITAS".
Existe uma espécie muito chata, perigosa por ser persistente e cheia de malabarismos nas palavras, que são os "isentões do Espiritismo". São oportunistas que se dizem despretensiosos, mas buscam argumentar de todo jeito para que eles fiquem sempre com a razão, embora também insistam em dizer que "são imperfeitos" e "não são donos da verdade".
À primeira vista, os "isentões espíritas" se divdem em dois grandes grupos: os "laicos", que são os que não professam o "espiritismo" brasileiro, mas blindam de todo jeito como se fossem adeptos de toda forma, e os "religiosos", que fingem adotar uma "postura equilibrada" naquilo que dizem ser a "compreensão exata e saudável do Espiritismo francês".
Os "laicos" vivem blindando Divaldo Pereira Franco e Francisco Cândido Xavier sempre alardeando que "não são espíritas" ou "não seguem o Espiritismo", e por isso querem dar a impressão de que os admiram "de forma imparcial", vendo "suas verdadeiras virtudes" dentro de um prisma aparentemente isento, "acima das religiões e de crenças de toda espécie".
Os "religiosos" se dizem "equilibrados na fé e na razão". Se gabam de possuir uma "visão imparcial das coisas" e que, respaldando a liberdade de crença dos "laicos", diferem deles por "se assumirem espíritas" e dizem apoiar as bases doutrinárias originais, trazidas pelo francês Allan Kardec, mas "sem ir longe demais nos conceitos científicos". Acham que a catolicização do Espiritismo ocorre "em bons termos", apesar de "certos exageros".
Os dois grupos se diferem nesses pontos gerais. Mas, na essência, suas caraterísticas são muito comuns. Se gabam de terem uma "visão imparcial e moderada das coisas", achando que são "as pessoas mais realistas do mundo". Se acham "imperfeitos e falíveis", recusam-se a ser reconhecidos como "donos da verdade", mas persistem em argumentações e réplicas de tal forma que sua maior preocupação é sempre ficar com a palavra final nos debates.
Vejamos algumas das caraterísticas dos "isentões do Espiritismo":
1) DIZEM DEFENDER O "ESPIRITISMO ÚNICO, O DE ALLAN KARDEC":
Essa falácia não passa de conversa para boi dormir, porque os "isentões" passam o tempo todo reverenciando, de maneira "imparcial" e "moderada", as figuras dos "médiuns" Divaldo Franco e Chico Xavier, de maneira a defini-los como "corretos discípulos" do pedagogo francês.
2) ENFATIZAM O CARÁTER "IMPERFEITO E FALÍVEL" DOS "MÉDIUNS":
Os "isentões" dizem reprovar a adoração mistificada a Chico Xavier e Divaldo Franco, defendendo que eles devam ser admirados "não como semi-deuses, mas como homens simples e humildes, imperfeitos e falíveis". Mas isso é uma idolatria às avessas e a blindagem que os "isentões" fazem aos "médiuns" dá a impressão de que eles mais parecem "semi-deuses caídos" que precisam ser recolocados no pedestal de onde despencaram.
3) FALAM MAL DO "EXCESSO DE RAZÃO" DA OBRA KARDECIANA:
Outro aspecto dos "isentões" é que eles dizem "respeitar profundamente" a obra de Kardec, mas sempre em algum momento eles criticam o que definem como "excesso de razão" ou "overdose de raciocínio" da literatura kardeciana. Mas, "imparciais" e "equilibrados" que são, dizem "compreender" esse "excesso" por achar que Kardec, como matemático e pedagogo, "poderia agir assim" e que sua obra reflete o contexto local da França iluminista. Enquanto isso, a catolicização brasileira é fruto das "liberdades religiosas" que o Brasil "sempre exerceu".
4) NÃO ADMITEM ASSOCIAÇÃO DE CHICO XAVIER A REACIONÁRIOS COMO JAIR BOLSONARO:
Embora esteja mais do que evidente o reacionarismo radical de Chico Xavier, seus partidários "isentões" não admitem que isso seja assim reconhecido, da mesma forma que não gostam de vê-lo associado a símbolos do reacionarismo, como o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Acham que o reacionarismo de Chico Xavier, demonstrado no Pinga Fogo da TV Tupi, foi "um impulso do momento", embora não consigam explicar direito por que Chico "foi na onda". Mas dizem vagamente que "depois ele aprendeu", sem dar uma argumentação convincente para isso.
5) DIZEM REPROVAR O "IGREJISMO" DOS OUTROS:
Os "isentões do Espiritismo" procuram parecer "imparciais" até no que se diz das relações entre fé e razão, nas quais eles forjam um falso equilíbrio entre essas duas ideias. Tentam fazer crer que são contra o "igrejismo", falando mal dos "Vaticanos" montados no "movimento espírita" para a projeção de seus "Constantinos". Mas, em se tratando do igrejismo medieval de Chico e Divaldo, eles defendem como "imperfeito, porém saudável" e alegam "não haver problema" de suas crenças em relação ao legado espírita original. Criticam o igrejismo dos outros e não do próprio e de seus ídolos.
MASCARANDO VAIDADES PESSOAIS
Os "isentões" se manifestam sobretudo nas redes sociais. Mas eles também atacam nos blogs, e alguns deles chegam a investir no pretensiosismo de seus argumentos, criando "referências bibliográficas" para seus textos, caprichando no pastiche de monografias e de artigos científicos.
Tentam dar a mais completa impressão de que são "objetivos e imparciais", e, na sua pretensão de parecerem "equilibrados", se dizem "falíveis" e "imperfeitos" e parecem mais se gabar dos erros do que possuir humilde autocrítica quanto aos mesmos. Ou seja, não possuem a verdadeira autocrítica e usam as imperfeições e erros apenas como máscaras para suas vaidades pessoais.
Isso é um malabarismo discursivo. Eles "assumem seus erros e imperfeições" para não serem alvos de alguma reprovação severa. É como o aluno metido que diz que errou muitas questões que o fizeram tirar abaixo de cinco pontos numa prova escolar, mas que pedem aprovação na matéria de qualquer jeito. Ou seja, é o tipo de pessoa que acha que pode errar feio mas não quer levar "zero" por isso.
Quanto aos "médiuns", eles os blindam de alguma forma ou de outra. No caso da "caridade", acham "cruel demais" dizer que Chico Xavier, Divaldo Franco e similares "não fizeram caridade" ou que a caridade deles "foi fajuta". Tentam argumentar que se eles "fizeram pouco" é porque "não puderam fazer mais" e se a "caridade" atribuída a eles vem de "terceiros", eles usam a falácia do "mutirão", como se pudesse confundir o verdadeiro mutirão com o Assistencialismo "espírita".
A IMERFEIÇÃO COMO ESTÍMULO À PERMISSIVIDADE
Os "isentões do Espiritismo" e sua blindagem a Chico Xavier e Divaldo Franco - definidos como eles como "seres imperfeitos e falíveis, mas comprometidos ao trabalho do bem" - , têm por objetivo blindar esses dois graves deturpadores do Espiritismo, que fizeram fugir dos ensinamentos originais em nome das orgias das paixões religiosas, que, mesmo nesse verniz de "imparcialidade, simplicidade e imperfeição humana", continuam valendo de certa forma.
É como se fosse uma permissividade, um "vale tudo" no qual se pode errar muito e conseguir um lugar no Céu. Afinal, usando o discurso da "imperfeição e erro", o que se quer mesmo é forçar a aprovação mesmo errando na prova. É levar notas baixas na prova e conseguir aprovação de qualquer jeito, de preferência sem passar pela etapa da recuperação.
Os "isentões do Espiritismo" são perigosos porque eles, sob o aparato da "imparcialidade", querem a mistura de alhos com bugalhos sob o pretexto do "equilíbrio". Dessa forma, por exemplo, dizem condenar a catolicização do Espiritismo, quando ela é praticada por palestrantes ou "médiuns" pouco badalados, mas, quando ela é praticada por gente festejada como Chico e Divaldo, aprovam como se fosse um "saudável tempero cristão aos ensinamentos kardecianos".
Os "isentões" dizem "não serem donos da verdade", mas a persistência com que eles rebatem argumentos usando falácias de todo tipo, os faz, ao menos, quererem ter a posse da "palavra final", que é uma espécie de maneira "informal" de conseguir a "posse da verdade".
Blindando os "médiuns" Chico e Divaldo, que na verdade são comparados aos antigos escribas e fariseus que Jesus tanto reprovava, os "isentões" se comportam como os sofistas que Sócrates, o filósofo da Grécia Antiga, tanto reprovava. Ver que o Brasil tornou-se um terreno fértil para esse malabarismo das palavras é algo assustador, diante de tanta gente desinformada que dá ouvidos a esses usurpadores da razão.
Os "isentões do Espiritismo" são extremamente perigosos e ameaçadores porque dissimulam o tempo inteiro. Não se admitem fanáticos por Chico Xavier e Divaldo Franco, mas no fundo contribuem, sim, para o fanatismo que os envolve, principalmente o primeiro, e nada fazem para combatê-lo, muito pelo contrário.
Afinal, ao alegarem que Chico e Divaldo "devem ser admirados reconhecendo suas imperfeições" e "devem ser tratados como pessoas humildes e simples, mas falíveis", o que eles estão fazendo é mantê-los no pedestal de toda forma, mesmo sob o aparato de uma "idolatria mais singela". Mas isso mantém o fanatismo que os "isentões" dizem reprovar mas que, no fundo, só contribuem para manter tudo como está.
O que se faz na verdade é uma tentativa desesperada de manter a deturpação do Espiritismo - agora sob o rótulo de uma "equilibrada combinação de fé e razão" - e seus totens que vendem livros e, por isso, garantem os lucros dos dirigentes "espíritas". Mas tudo isso dentro da persistente dissimulação que garante as mais diversas modalidades dos jogos de aparências, onde os sofistas defendendo escribas e fariseus, com uma esperteza que os faz bajular Jesus e Sócrates.
Com isentões assim, quem precisa de hipocritas?
Existe uma espécie muito chata, perigosa por ser persistente e cheia de malabarismos nas palavras, que são os "isentões do Espiritismo". São oportunistas que se dizem despretensiosos, mas buscam argumentar de todo jeito para que eles fiquem sempre com a razão, embora também insistam em dizer que "são imperfeitos" e "não são donos da verdade".
À primeira vista, os "isentões espíritas" se divdem em dois grandes grupos: os "laicos", que são os que não professam o "espiritismo" brasileiro, mas blindam de todo jeito como se fossem adeptos de toda forma, e os "religiosos", que fingem adotar uma "postura equilibrada" naquilo que dizem ser a "compreensão exata e saudável do Espiritismo francês".
Os "laicos" vivem blindando Divaldo Pereira Franco e Francisco Cândido Xavier sempre alardeando que "não são espíritas" ou "não seguem o Espiritismo", e por isso querem dar a impressão de que os admiram "de forma imparcial", vendo "suas verdadeiras virtudes" dentro de um prisma aparentemente isento, "acima das religiões e de crenças de toda espécie".
Os "religiosos" se dizem "equilibrados na fé e na razão". Se gabam de possuir uma "visão imparcial das coisas" e que, respaldando a liberdade de crença dos "laicos", diferem deles por "se assumirem espíritas" e dizem apoiar as bases doutrinárias originais, trazidas pelo francês Allan Kardec, mas "sem ir longe demais nos conceitos científicos". Acham que a catolicização do Espiritismo ocorre "em bons termos", apesar de "certos exageros".
Os dois grupos se diferem nesses pontos gerais. Mas, na essência, suas caraterísticas são muito comuns. Se gabam de terem uma "visão imparcial e moderada das coisas", achando que são "as pessoas mais realistas do mundo". Se acham "imperfeitos e falíveis", recusam-se a ser reconhecidos como "donos da verdade", mas persistem em argumentações e réplicas de tal forma que sua maior preocupação é sempre ficar com a palavra final nos debates.
Vejamos algumas das caraterísticas dos "isentões do Espiritismo":
1) DIZEM DEFENDER O "ESPIRITISMO ÚNICO, O DE ALLAN KARDEC":
Essa falácia não passa de conversa para boi dormir, porque os "isentões" passam o tempo todo reverenciando, de maneira "imparcial" e "moderada", as figuras dos "médiuns" Divaldo Franco e Chico Xavier, de maneira a defini-los como "corretos discípulos" do pedagogo francês.
2) ENFATIZAM O CARÁTER "IMPERFEITO E FALÍVEL" DOS "MÉDIUNS":
Os "isentões" dizem reprovar a adoração mistificada a Chico Xavier e Divaldo Franco, defendendo que eles devam ser admirados "não como semi-deuses, mas como homens simples e humildes, imperfeitos e falíveis". Mas isso é uma idolatria às avessas e a blindagem que os "isentões" fazem aos "médiuns" dá a impressão de que eles mais parecem "semi-deuses caídos" que precisam ser recolocados no pedestal de onde despencaram.
3) FALAM MAL DO "EXCESSO DE RAZÃO" DA OBRA KARDECIANA:
Outro aspecto dos "isentões" é que eles dizem "respeitar profundamente" a obra de Kardec, mas sempre em algum momento eles criticam o que definem como "excesso de razão" ou "overdose de raciocínio" da literatura kardeciana. Mas, "imparciais" e "equilibrados" que são, dizem "compreender" esse "excesso" por achar que Kardec, como matemático e pedagogo, "poderia agir assim" e que sua obra reflete o contexto local da França iluminista. Enquanto isso, a catolicização brasileira é fruto das "liberdades religiosas" que o Brasil "sempre exerceu".
4) NÃO ADMITEM ASSOCIAÇÃO DE CHICO XAVIER A REACIONÁRIOS COMO JAIR BOLSONARO:
Embora esteja mais do que evidente o reacionarismo radical de Chico Xavier, seus partidários "isentões" não admitem que isso seja assim reconhecido, da mesma forma que não gostam de vê-lo associado a símbolos do reacionarismo, como o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Acham que o reacionarismo de Chico Xavier, demonstrado no Pinga Fogo da TV Tupi, foi "um impulso do momento", embora não consigam explicar direito por que Chico "foi na onda". Mas dizem vagamente que "depois ele aprendeu", sem dar uma argumentação convincente para isso.
5) DIZEM REPROVAR O "IGREJISMO" DOS OUTROS:
Os "isentões do Espiritismo" procuram parecer "imparciais" até no que se diz das relações entre fé e razão, nas quais eles forjam um falso equilíbrio entre essas duas ideias. Tentam fazer crer que são contra o "igrejismo", falando mal dos "Vaticanos" montados no "movimento espírita" para a projeção de seus "Constantinos". Mas, em se tratando do igrejismo medieval de Chico e Divaldo, eles defendem como "imperfeito, porém saudável" e alegam "não haver problema" de suas crenças em relação ao legado espírita original. Criticam o igrejismo dos outros e não do próprio e de seus ídolos.
MASCARANDO VAIDADES PESSOAIS
Os "isentões" se manifestam sobretudo nas redes sociais. Mas eles também atacam nos blogs, e alguns deles chegam a investir no pretensiosismo de seus argumentos, criando "referências bibliográficas" para seus textos, caprichando no pastiche de monografias e de artigos científicos.
Tentam dar a mais completa impressão de que são "objetivos e imparciais", e, na sua pretensão de parecerem "equilibrados", se dizem "falíveis" e "imperfeitos" e parecem mais se gabar dos erros do que possuir humilde autocrítica quanto aos mesmos. Ou seja, não possuem a verdadeira autocrítica e usam as imperfeições e erros apenas como máscaras para suas vaidades pessoais.
Isso é um malabarismo discursivo. Eles "assumem seus erros e imperfeições" para não serem alvos de alguma reprovação severa. É como o aluno metido que diz que errou muitas questões que o fizeram tirar abaixo de cinco pontos numa prova escolar, mas que pedem aprovação na matéria de qualquer jeito. Ou seja, é o tipo de pessoa que acha que pode errar feio mas não quer levar "zero" por isso.
Quanto aos "médiuns", eles os blindam de alguma forma ou de outra. No caso da "caridade", acham "cruel demais" dizer que Chico Xavier, Divaldo Franco e similares "não fizeram caridade" ou que a caridade deles "foi fajuta". Tentam argumentar que se eles "fizeram pouco" é porque "não puderam fazer mais" e se a "caridade" atribuída a eles vem de "terceiros", eles usam a falácia do "mutirão", como se pudesse confundir o verdadeiro mutirão com o Assistencialismo "espírita".
A IMERFEIÇÃO COMO ESTÍMULO À PERMISSIVIDADE
Os "isentões do Espiritismo" e sua blindagem a Chico Xavier e Divaldo Franco - definidos como eles como "seres imperfeitos e falíveis, mas comprometidos ao trabalho do bem" - , têm por objetivo blindar esses dois graves deturpadores do Espiritismo, que fizeram fugir dos ensinamentos originais em nome das orgias das paixões religiosas, que, mesmo nesse verniz de "imparcialidade, simplicidade e imperfeição humana", continuam valendo de certa forma.
É como se fosse uma permissividade, um "vale tudo" no qual se pode errar muito e conseguir um lugar no Céu. Afinal, usando o discurso da "imperfeição e erro", o que se quer mesmo é forçar a aprovação mesmo errando na prova. É levar notas baixas na prova e conseguir aprovação de qualquer jeito, de preferência sem passar pela etapa da recuperação.
Os "isentões do Espiritismo" são perigosos porque eles, sob o aparato da "imparcialidade", querem a mistura de alhos com bugalhos sob o pretexto do "equilíbrio". Dessa forma, por exemplo, dizem condenar a catolicização do Espiritismo, quando ela é praticada por palestrantes ou "médiuns" pouco badalados, mas, quando ela é praticada por gente festejada como Chico e Divaldo, aprovam como se fosse um "saudável tempero cristão aos ensinamentos kardecianos".
Os "isentões" dizem "não serem donos da verdade", mas a persistência com que eles rebatem argumentos usando falácias de todo tipo, os faz, ao menos, quererem ter a posse da "palavra final", que é uma espécie de maneira "informal" de conseguir a "posse da verdade".
Blindando os "médiuns" Chico e Divaldo, que na verdade são comparados aos antigos escribas e fariseus que Jesus tanto reprovava, os "isentões" se comportam como os sofistas que Sócrates, o filósofo da Grécia Antiga, tanto reprovava. Ver que o Brasil tornou-se um terreno fértil para esse malabarismo das palavras é algo assustador, diante de tanta gente desinformada que dá ouvidos a esses usurpadores da razão.
Os "isentões do Espiritismo" são extremamente perigosos e ameaçadores porque dissimulam o tempo inteiro. Não se admitem fanáticos por Chico Xavier e Divaldo Franco, mas no fundo contribuem, sim, para o fanatismo que os envolve, principalmente o primeiro, e nada fazem para combatê-lo, muito pelo contrário.
Afinal, ao alegarem que Chico e Divaldo "devem ser admirados reconhecendo suas imperfeições" e "devem ser tratados como pessoas humildes e simples, mas falíveis", o que eles estão fazendo é mantê-los no pedestal de toda forma, mesmo sob o aparato de uma "idolatria mais singela". Mas isso mantém o fanatismo que os "isentões" dizem reprovar mas que, no fundo, só contribuem para manter tudo como está.
O que se faz na verdade é uma tentativa desesperada de manter a deturpação do Espiritismo - agora sob o rótulo de uma "equilibrada combinação de fé e razão" - e seus totens que vendem livros e, por isso, garantem os lucros dos dirigentes "espíritas". Mas tudo isso dentro da persistente dissimulação que garante as mais diversas modalidades dos jogos de aparências, onde os sofistas defendendo escribas e fariseus, com uma esperteza que os faz bajular Jesus e Sócrates.
Com isentões assim, quem precisa de hipocritas?
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