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Mostrando postagens de julho, 2019

O problema de dependermos de alguém desonesto para promover o progresso e a paz

O Brasil vive um problema dos mais graves. Depende de uma personalidade desonesta para promover o progresso e a paz. Estamos falando justamente de Francisco Cândido Xavier, um sujeito que conforme muitas análises publicadas na Internet, se revela uma personalidade arrivista, desonesta e reacionária, que as conveniências permitiram transformar num pretenso símbolo de fraternidade e paz na humanidade. Esquecemos que essa narrativa, que glorifica Chico Xavier, foi fabricada pela ditadura militar para promover um pretenso ativista social, um suposto pacificador e um aparente consolador dos tempos em que a repressão militar prosseguia e o chamado "milagre econômico" não conseguiu realizar a prometida prosperidade, mesmo se fosse apenas para a classe média. Essa narrativa foi fabricada pela aliança da Rede Globo com a ditadura militar, tanto pra neutralizar o crescimento de seitas evangélicas de tendência neopentecostal quanto para evitar a ascensão de ativistas laicos, como

O problema semiótico de Nosso Lar

A "paz" de Francisco Cândido Xavier é uma grande guerra semiótica. A adoração dos brasileiros ao "médium" de Pedro Leopoldo mostra o quanto este se torna pior do que um encantador de serpentes, através de suas bombas semióticas que o fazem, mesmo feioso, retrógrado e ultrapassado, sedutor a ponto de se tornar uma pretensa unanimidade nacional. Criando armadilhas que deixam desprevenidos até mesmo semiólogos como Nelson Job e Wilson Roberto Vieira Ferreira, este do Cinegnose , e fazem com que esquerdistas e ateus sejam hipnotizados pelo seu ideário conservador, Chico Xavier é um paiol de bombas semióticas muito perigoso, fazendo com que esse problema não seja distante de nós, quando muita gente imagina que bombas semióticas são coisa de cinema surreal polonês ou sueco. Com Chico Xavier, as bombas semióticas estão junto de nós. Ele em si é um sério problema semiótico, um sujeito que nada teve de realmente sábio, humilde nem altruísta e que foi mais um ilusionist

O fracasso da "data-limite" e o acovardamento da imprensa

É uma grande palhaçada a tal "profecia da data-limite" de Francisco Cândido Xavier que somente a imprensa que se inclina a algum sensacionalismo consegue levar a sério. A tal "data-limite", que prometia impulsionar o Brasil a uma posição nobre na comunidade das nações, se revelou um grande fiasco, uma gigantesca bobagem, um delírio sem precedentes e altamente vergonhoso. Para contornar esse fracasso, "espiritualistas" vieram desesperados a "explicar" a tal "data-limite", tentando desmentir o catastrofismo que, na verdade, era sua narrativa original. A ideia de uma "limpeza planetária" que Deus iria exercer, criando catástrofes e inspirando atentados terroristas para exterminar humanos malcriados, que descumprissem o aviso do "sonho de Chico Xavier" para evitar confrontos bélicos num prazo de 50 anos, simplesmente não deu certo. Primeiro, porque a Guerra Fria, tal como se conhecia em 1969, acabou. Hoje temos um