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Mostrando postagens de agosto, 2015

Bajulações ao Espiritismo

A temporada de mentiras do "movimento espírita" se intensifica. Os mistificadores da Doutrina Espírita e deturpadores do pensamento de Allan Kardec tentam alegar fidelidade absoluta ao pedagogo francês, enquanto cometem traições o tempo todo. Achando que Kardec é como a esposa traída que tudo perdoa, os "espíritas" tentam fazer crer que reprovam o igrejismo, a mistificação, a deturpação e as fraudes. No entanto, são práticas que eles mesmos fazem, mas que no discurso tentam renegar como se quisessem apenas condenar o mau exemplo dos outros. É assustador que muitos sítios dessa forma deturpada de Espiritismo venham com manifestações de "fidelidade absoluta" e "cumprimento rigoroso" do pensamento de Allan Kardec. Chegam a citar Erasto, enquanto põem uma ilustração em que Chico Xavier parece quase escondidinho, como se entrasse nos debates kardecianos pela porta dos fundos. Surgem "cavaleiros da esperança" julgando "total e i

Mentira de amor não dói?

Mentira a serviço do amor e da caridade não dói? Os erros que o "espiritismo" brasileiro faz são apenas inocentes mentirinhas que não fazem mal e não prejudicam os projetos de fraternidade e solidariedade humanas? Nota-se que o "espiritismo", no Brasil, se serve de muitas mentiras. A mediunidade não passa de um simulacro, feito para fazer propaganda religiosa das casas "espíritas", além de oferecer publicidade dos supostos médiuns à base do sensacionalismo. Isso se vê em várias atividades. Psicografias, psicofonias, psicopictografias. Observa-se até um amontoado de clichês, como a mesma narrativa "Nosso Lar" das mensagens "espirituais" ou da mania de usar uma suposta falange de pintores nos trabalhos de pintura "mediúnica", como se vários pintores, de diferentes lugares e épocas, estivessem sempre a dispor para qualquer "parada". Um rol de leviandades é feito dentro de um clima de pieguice que se torna aceit

Aberta a temporada de muita mentira no "movimento espírita"

Nunca se mentiu tanto no "movimento espírita", quando à alegada fidelidade a Allan Kardec. Nas últimas quatro décadas, época estimada para o agravamento da crise do roustanguismo, os "espíritas" passaram a adotar uma postura dúbia, bastante badalada e festejada entre eles. Esta postura consiste em alegar, na teoria, fidelidade absoluta e o mais rigoroso respeito à obra, à trajetória e ao pensamento de Allan Kardec. Na prática, porém, as coisas são feitas para contrariar, o máximo possível, a tudo o que o pedagogo francês escreveu, disse e analisou. A fidelidade é traída de imediato quando ídolos como Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco são exaltados. Eles lançaram ideias e procedimentos que contrariam severamente o pensamento de Kardec, da maneira mais vergonhosa possível. Para piorar, um exército de pretensos heróis do "espiritismo" vieram também engrossar o refrão da tão cantada em alto e bom som "fidelidade a Allan Kardec". Cant

Os anos 90 ajudariam o Brasil a ser o tal "Coração do Mundo"?

Num desses aspectos surreais existentes no Brasil, diferentes personagens que estiveram em evidência no período entre 1990 e 1992 e que estavam comprometidos, cada um à sua maneira, com a degradação social, cultural e econômica dos brasileiros, tentam a todo custo uma reabilitação como se tivessem sido personalidades de grande valor para nosso país. Os "espíritas" prometem tanto o "novo Eldorado" para o Brasil que, a partir do exemplo "iluminado" de Francisco Cândido Xavier, a expectativa é que o país se torne o tão prometido "coração do mundo e pátria do Evangelho" que o anti-médium mineiro tanto pregou durante décadas. Aliás, é estranho, mas acontece. Um articulado e quase silencioso esforço de elites empresariais, jornalísticas, publicitárias e acadêmicas quer transformar a década de 1990, que muitos consideram a "década perdida" do Brasil, em uma espécie de "década dourada", atribuindo seus personagens uma genialida