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Mostrando postagens de junho, 2015

"Irmãozinhos sofredores" atrapalharam a produção de 'Chatô'?

O "espiritismo" parece dar azar para muita gente. As pessoas se envolvem de uma maneira ou de outra com a causa "espírita" e, de repente, sofrem algum infortúnio pesado na vida ou então perde aqueles entes não só queridos mas muitíssimo especiais. Em todo caso, se envolver com um evento "espírita" é pior do que passar debaixo de uma escada ou quebrar um espelho em casa. Temos o caso de Juscelino Kubitschek. Ele foi um dos melhores presidentes da República do Brasil. Mas foi só ele fazer amizade com Chico Xavier e dar à Federação "Espírita" Brasileira o título de "entidade filantrópica com fins de utilidade pública" para o azar bater à porta do político e médico nascido em Diamantina. Kubitschek não conseguiu eleger seu sucessor, o mesmo marechal Henrique Lott que garantiu a posse do mineiro para 1956 (Lott fez um contragolpe em 1955 contra lacerdistas contrários à vitória eleitoral de JK e do vice João Goulart - votava-se para vi

Violência e vandalismo são sempre uma propaganda às avessas

No último dia 18, um grupo de vândalos causou estragos no mausoléu de Francisco Cândido Xavier, que está enterrado, desde 2002, na cidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro, cidade adotiva do anti-médium. Um vidro foi danificado por pancadas e mármores retiradas de um túmulo vizinho teriam sido usadas pelos desordeiros. Vendo os estragos, o filho adotivo de Chico Xavier, Eurípedes Higino, já entrou em contato com serralheiros para preparar grades de proteção, para evitar novas desordens. Não é o primeiro ato de vandalismo, já que em outras ocasiões, vários objetos foram roubados. No mausoléu, além da estátua de Chico Xavier, existem objetos associados à sua atividade dita "mediúnica", além de alguns livros que fizeram sucesso em sua trajetória. O ato de vandalismo é deplorável, porque é um protesto irracional que nada condiz com as verdadeiras manifestações de oposição. É possível até que o vandalismo não seja motivado por intolerância religiosa, apesar de ocorrências

Até que ponto a moral "espírita" pode acusar as pessoas?

Muitas pessoas não gostaram quando os blogues que questionam os abusos do "movimento espírita" brasileiro, o Dossiê Espírita e o Data-Limite, identificaram sutis alusões ao racismo em uma das matérias de capa do Correio Espírita deste mês, intitulada "Africanos retornam à sua pátria, a Europa", com a "licença" do título definir um continente inteiro como um "país". Diz o texto sobre a matéria: "Agora, os invasores do pretérito aparecem reencarnados, no mesmo solo que pintaram de sangue, e com a roupagem física de africanos e tentam voltar às pátrias de origem, necessitando drasticamente de amparo, proteção e ajuda". Muitos alegam que a identificação de posições racistas foi "injusta", mas ela segue a mesma postura que se vê até mesmo no livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho , de Francisco Cândido Xavier, de 1938. A visão depreciativa do povo africano, a definição da negritude como um castigo, se observa

"Desafio Charlie" é uma perigosa brincadeira infanto-juvenil. Mas tem a dos adultos

Há uma folha de papel em que as palavras "Sim" e "Não" são escritas duas vezes, em posição diagonal, formando uma quadrinha. Sobre esta folha, dois lápis são colocados, um sobre o outro e em posição transversal, formando uma cruz. Pessoas que participam desse joguinho fazem então as suas regras: fazem perguntas quaisquer, e depois interrogam: "Charlie, você está aqui?". Se o lápis apontar para uma das opções, a resposta será correspondente à palavra apontada pelo lápis de cima. Por exemplo, se o lápis aponta para "Sim", a resposta é afirmativa. A brincadeira é bastante perigosa e causa mal-estar na medida em que as pessoas passam a sentir a presença de espíritos zombeteiros e levam o jogo às últimas consequências. Em certos casos, as perguntas maledicentes, sobre os destinos que os curiosos querem dos desafetos, aumenta mais a influência de espíritos obsessores. Claro, é uma brincadeira infanto-juvenil e é fácil condená-la. Com toda a ce