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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Não é o Espiritismo que é charlatão; o "movimento espírita" brasileiro é que comete charlatanismo

FRAUDE DE MATERIALIZAÇÃO - Pessoas ou objetos cobertos que exibem fotos mimeografadas ou de recortes de revistas. Muita gente se assusta quando se fala que nomes como Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco praticam charlatanismo. Seus seguidores, uns quase choramingando, outros mesmo tomados de prantos, reagem dizendo que tal adjetivo é "forte demais" para qualificar "pessoas de bem". Aqui existe a mania do relativismo, já que no Brasil até homicidas saem da cadeia e retomam suas vidas como se não tivessem cometido crime algum, pouco importando os danos causados pelas famílias das vítimas. Se isso ocorre sob o consentimento da Justiça, o que dizer daqueles que deturpam e distorcem a Doutrina Espírita, à mercê de muitas fraudes e irregularidades. É verdade que o Espiritismo como um todo é acusado de charlatanismo no mundo inteiro. Lidar com fenômenos tidos como sobrenaturais causa desconfiança, e não é raro que venham pessoas para denunciar uma manifestação espíri

Divaldo Franco e seu falsete do "dr. Bezerra"

Num meio de supostos "médiuns" que se valem de estrelismo e deixam de lado a função intermediária que lhe caberia cumprir, dois se destacam usando de seu carisma e popularidade para promover charlatanismo e ainda por cima se passaram por "honestos" e "acima de qualquer suspeita": Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco. Hoje vamos mostrar o caso de Divaldo Franco numa de suas irregularidades, sua mania de supor falsetes que seriam de personagens do século XIX, que não deixaram registros de suas vozes, e que o anti-médium baiano lança como se fosse psicofonia, que é o processo de incorporar vozes de pessoas falecidas. Se não há como saber as vozes originais dos mortos, sobretudo num contexto em que o "espiritismo" brasileiro vive uma verdadeira farra de crenças deturpadas, dogmas impostos, ritos transplantados e fraudes no processo de mediunidade, entre tantas irregularidades, então não há como acreditar nesses espetáculos trazidos por esses &qu