CHICO XAVIER TAMBÉM FOI ASTRO DA REDE GLOBO.
Todos estão acostumados com a imagem de Francisco Cândido Xavier associada a flores, passarinhos, criancinhas, céu de brigadeiro e coraçõezinhos fofinhos. Ele virou uma espécie de "fada-madrinha" para gente grande no mundo real, e tornou-se o único brasileiro o qual a fantasia prevalece sobre a realidade, sendo blindado com mil relativismos diante de toda revelação realista que comprometer essa dócil e confortável reputação.
No entanto, o mito de Chico Xavier como "símbolo de amor e paz" é falso, e foi uma criação da grande mídia, no final da década de 1970, para não só promover um ídolo religioso que sirva de cortina de fumaça para a revolta social contra a ditadura militar, como para forjar um suposto ativista que não comprometesse os privilégios sociais das elites e que pudesse, também, salvar e proteger a ditadura militar através de um pretenso militante social ao agrado da sociedade conservadora.
Que Chico Xavier já foi previamente blindado e seu mito de "bondoso médium" foi desenvolvido antes, em outros contextos, isso é verdade. Mas essa campanha, montada com muita esperteza pelo presidente da FEB, Antônio Wantuil de Freitas, que atuava como um dublê de empresário do "médium", enfatizava mais aspectos excêntricos de suposta paranormalidade e tinha um foco mais sensacionalista do que místico-religioso.
Após a morte de Wantuil, os Diários Associados tentaram reinventar o mito de Chico Xavier como um pretenso filantropo. Mas a atuação foi tímida, embora já observasse algum eco de Malcolm Muggeridge, o jornalista inglês que adocicou a imagem da reacionária Madre Teresa de Calcutá (por sinal muito comparada ao "médium", para o bem e para o mal).
A atuação definitiva foi feita quando a FEB pós-Wantuil recorreu à Rede Globo - a TV Tupi já começava a entrar em falência, talvez após as "boas energias" trazidas pela novela A Viagem, na sua primeira exibição - para realimentar o mito de Chico Xavier, desta vez com uma abordagem mais "limpa" e pretensamente ecumênica.
O roteiro que Malcolm Muggeridge montou para Madre Teresa em Algo Bonito para Deus (Something Beautiful for God), documentário de 1969, foi literalmente reproduzido pelos noticiários da Globo - como Globo Repórter e Fantástico - para promover Chico Xavier como uma pretensa unanimidade religiosa. Foi aí que se desenvolveu a imagem mais agradável do "médium", que muita gente hoje está acostumada e defende com unhas e dentes.
Essa abordagem "linda e admirável" ligada a um pretenso humanismo ocultava o lado negativo da trajetória de Chico Xavier. Seu mito foi montado e embalado para o consumo da beatitude religiosa, transformando o "médium" numa "mercadoria sem mercado", para ser adorado como se fosse um velocino de ouro, sob um clima de catarse religiosa que transforma a comoção humana numa "masturbação com os olhos".
O mito de Chico Xavier foi desenvolvido, no final dos anos 1970, pela parceria entre a FEB e a Rede Globo, visando três objetivos:
1) Fazer concorrência com a ascensão de pastores evangélicos da linha neopentecostal, como Edir Macedo e R. R. Soares, que estavam usando horários na televisão para atrair um grande número de fiéis.Edir Macedo, depois, adquiriu o Grupo Record e passou a criticar todo erro marcante da concorrente. A Globo não iria concorrer com eles usando um ícone abertamente católico, para não ficar visada.
Por isso, a Globo resolveu escolher Chico Xavier, que sempre foi católico, mas, vestindo a capa do Espiritismo, adotou um verniz ao mesmo tempo "racional", "ecumênico" e "despretensioso", o que o fez a pessoa exata para promover idolatria religiosa sem despertar desconfiança alheia, e sem que a Globo passe a ter o rótulo de "empresa religiosa". O "ecumenismo" de Chico Xavier ajudaria a aumentar a audiência da Globo, atraindo pessoas de diversas crenças, "espíritas" ou não.
2) Neutralizar a ascensão de autênticos ativistas sócio-políticos, como o sindicalista Luís Inácio Lula da Silva, cujo projeto social contraria e ameaça os privilégios das elites detentoras de poder econômico. O hoje ex-presidente da República está preso por estes motivos, embora oficialmente sua prisão seja atribuída a infundadas denúncias de suposto esquema de corrupção.
Com isso, Chico Xavier tornou-se um dublê de ativista social, pretenso humanista e suposto filantropo, falsamente progressista, para que a sociedade em geral desse preferência a esse paradigma de "ativismo social" que não ameaçasse os privilégios elitistas dominantes.
Se observarmos bem, a "caridade" de Chico Xavier nunca existiu e ele apenas se promoveu às custas das ações de terceiros, que, mesmo assim, nunca foram além dos limites paternalistas e de fraquíssima eficiência do Assistencialismo, uma "caridade de fachada" que só traz resultados pontuais e superficiais, rendendo mais adoração ao "benfeitor" do que melhorias reais de vida dos mais necessitados, que "aliviam a dor" da pobreza sem se curarem dessa "doença" social.
3) O mito de Chico Xavier também foi feito como um meio de tentar salvar e proteger a ditadura militar, com a mídia tentando, através do "médium", reduzir ao máximo possível a revolta popular contra os militares. Foi nesse período em que as "cartas mediúnicas" se tornaram uma atividade bastante difundida e que atraía uma legião de frequentadores.
Essa "caridade" é falsa. Ela causava efeitos danosos às famílias dos mortos, pois prolongava as tragédias humanas (apesar da ideia, muito mal trabalhada, da "vida após a morte"), espetacularizando a morte, além de promover sentimentos obsessivos e catarse religiosa nas sessões "mediúnicas". As energias espirituais se tornavam maléficas, confusas e promíscuas, e Chico mais prejudicou do que beneficou tais famílias, que, em parte, se separavam em divergências sobre a autenticidade ou não das pretensas psicografias.
Essas "psicografias" se revelaram fake, com provas substanciais. As "psicografias" tinham a caligrafia pessoal de Chico Xavier e as assinaturas atribuídas aos espíritos dos mortos divergiam completamente das assinaturas deixadas por eles em vida, presentes em documentos como a carteira de identidade. Além disso, havia acusações de "leitura fria" (informações obtidas de dados e reações psicológicas colhidos de parentes dos mortos) e pesquisas de fontes impressas para montar as "mensagens mediúnicas".
As "cartas mediúnicas" também tinham o aspecto de promover a imagem de Chico Xavier na imprensa sensacionalista, aumentando sua visibilidade e sua projeção, ainda que sob certa controvérsia. E foi um meio de proteger a ditadura militar através de uma grande jogada psicológica: a suposição de que os mortos "estão bem" no "outro lado da vida".
Dificilmente isso é assim. E, além disso, muitas pessoas que perdem a vida muito cedo se aborrecem com tal situação. Elas têm noção de tempo perdido quando suas encarnações se encerram no alvorecer de seus planos pessoais. Não sejamos ingênuos para acreditar que o que se deixou de fazer numa encarnação se poderá fazer da mesma forma em outra, pois as condições a serem oferecidas dificilmente serão as mesmas.
A "certeza da vida futura" foi apenas uma desculpa que Chico Xavier usou para forçar o conformismo social naqueles tempos. Apoiador da ditadura militar, Chico usou as "cartas mediúnicas" como um meio subliminar para as pessoas se resignarem com os retrocessos do período ditatorial. Essas cartas sugeriram também que, se os entes queridos "estavam bem" no "outro lado", as vítimas da ditadura militar poderiam estar "em situação muito melhor".
Com isso, e mais os apelos ideológicos de Chico Xavier para aceitar o sofrimento em silêncio, ele que foi uma das pessoas mais conservadoras do Brasil, se fez um trabalho para manter as pessoas defendendo todo tipo de retrocesso no sentido de garantir uma estrutura ultraconservadora da sociedade.
Isso é doloroso, mas se prestarmos atenção nas ideias de Chico Xavier, pararmos para ler os livros e entender seus depoimentos, veremos que nelas se identificam valores análogos a recentes retrocessos sociais trazidos pelos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro: reforma trabalhista, Escola Sem Partido, extinção do Ministério do Trabalho e fim dos direitos trabalhistas.
Até a flexibilização dos acordos trabalhistas, danosos aos proletários, é defendida por Chico Xavier, que via nos acordos entre patrões e empregados, no que se diz à prevalência do negociado sobre o legislado, um "acordo entre irmãos". Chico também defendia o aumento da jornada de trabalho, com base na ideia de "servir sempre quando se pode" e a redução dos salários e encargos trabalhistas, para "educar o trabalhador no desapego dos bens materiais".
Portanto, toda essa construção midiática em prol de Chico Xavier fez, ao mesmo tempo, com que a sociedade apreciasse valores sociais ainda mais conservadores e retrógrados, mas que não tenha a noção dessa apreciação. Daí que até mesmo esquerdistas e ateístas caíram na pegadinha e achavam que Chico Xavier estava no lado deles.
Muita gente que se diz progressista acabou ocultando seu conservadorismo, não raro doentio, e permitiram que o Brasil tivesse o destino que alcançou nos últimos anos, quando valores ultraconservadores renasceram onde se menos imagina, entre jovens e pessoas supostamente humanistas, mas que defenderam até mesmo que o reacionário Jair Bolsonaro chegasse ao poder. "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", na verdade, foi a previsão de um lema bolsonarista. Faz parte do pacote. Chico era ultraconservador e arrivista, como Jair.
Todos estão acostumados com a imagem de Francisco Cândido Xavier associada a flores, passarinhos, criancinhas, céu de brigadeiro e coraçõezinhos fofinhos. Ele virou uma espécie de "fada-madrinha" para gente grande no mundo real, e tornou-se o único brasileiro o qual a fantasia prevalece sobre a realidade, sendo blindado com mil relativismos diante de toda revelação realista que comprometer essa dócil e confortável reputação.
No entanto, o mito de Chico Xavier como "símbolo de amor e paz" é falso, e foi uma criação da grande mídia, no final da década de 1970, para não só promover um ídolo religioso que sirva de cortina de fumaça para a revolta social contra a ditadura militar, como para forjar um suposto ativista que não comprometesse os privilégios sociais das elites e que pudesse, também, salvar e proteger a ditadura militar através de um pretenso militante social ao agrado da sociedade conservadora.
Que Chico Xavier já foi previamente blindado e seu mito de "bondoso médium" foi desenvolvido antes, em outros contextos, isso é verdade. Mas essa campanha, montada com muita esperteza pelo presidente da FEB, Antônio Wantuil de Freitas, que atuava como um dublê de empresário do "médium", enfatizava mais aspectos excêntricos de suposta paranormalidade e tinha um foco mais sensacionalista do que místico-religioso.
Após a morte de Wantuil, os Diários Associados tentaram reinventar o mito de Chico Xavier como um pretenso filantropo. Mas a atuação foi tímida, embora já observasse algum eco de Malcolm Muggeridge, o jornalista inglês que adocicou a imagem da reacionária Madre Teresa de Calcutá (por sinal muito comparada ao "médium", para o bem e para o mal).
A atuação definitiva foi feita quando a FEB pós-Wantuil recorreu à Rede Globo - a TV Tupi já começava a entrar em falência, talvez após as "boas energias" trazidas pela novela A Viagem, na sua primeira exibição - para realimentar o mito de Chico Xavier, desta vez com uma abordagem mais "limpa" e pretensamente ecumênica.
O roteiro que Malcolm Muggeridge montou para Madre Teresa em Algo Bonito para Deus (Something Beautiful for God), documentário de 1969, foi literalmente reproduzido pelos noticiários da Globo - como Globo Repórter e Fantástico - para promover Chico Xavier como uma pretensa unanimidade religiosa. Foi aí que se desenvolveu a imagem mais agradável do "médium", que muita gente hoje está acostumada e defende com unhas e dentes.
Essa abordagem "linda e admirável" ligada a um pretenso humanismo ocultava o lado negativo da trajetória de Chico Xavier. Seu mito foi montado e embalado para o consumo da beatitude religiosa, transformando o "médium" numa "mercadoria sem mercado", para ser adorado como se fosse um velocino de ouro, sob um clima de catarse religiosa que transforma a comoção humana numa "masturbação com os olhos".
O mito de Chico Xavier foi desenvolvido, no final dos anos 1970, pela parceria entre a FEB e a Rede Globo, visando três objetivos:
1) Fazer concorrência com a ascensão de pastores evangélicos da linha neopentecostal, como Edir Macedo e R. R. Soares, que estavam usando horários na televisão para atrair um grande número de fiéis.Edir Macedo, depois, adquiriu o Grupo Record e passou a criticar todo erro marcante da concorrente. A Globo não iria concorrer com eles usando um ícone abertamente católico, para não ficar visada.
Por isso, a Globo resolveu escolher Chico Xavier, que sempre foi católico, mas, vestindo a capa do Espiritismo, adotou um verniz ao mesmo tempo "racional", "ecumênico" e "despretensioso", o que o fez a pessoa exata para promover idolatria religiosa sem despertar desconfiança alheia, e sem que a Globo passe a ter o rótulo de "empresa religiosa". O "ecumenismo" de Chico Xavier ajudaria a aumentar a audiência da Globo, atraindo pessoas de diversas crenças, "espíritas" ou não.
2) Neutralizar a ascensão de autênticos ativistas sócio-políticos, como o sindicalista Luís Inácio Lula da Silva, cujo projeto social contraria e ameaça os privilégios das elites detentoras de poder econômico. O hoje ex-presidente da República está preso por estes motivos, embora oficialmente sua prisão seja atribuída a infundadas denúncias de suposto esquema de corrupção.
Com isso, Chico Xavier tornou-se um dublê de ativista social, pretenso humanista e suposto filantropo, falsamente progressista, para que a sociedade em geral desse preferência a esse paradigma de "ativismo social" que não ameaçasse os privilégios elitistas dominantes.
Se observarmos bem, a "caridade" de Chico Xavier nunca existiu e ele apenas se promoveu às custas das ações de terceiros, que, mesmo assim, nunca foram além dos limites paternalistas e de fraquíssima eficiência do Assistencialismo, uma "caridade de fachada" que só traz resultados pontuais e superficiais, rendendo mais adoração ao "benfeitor" do que melhorias reais de vida dos mais necessitados, que "aliviam a dor" da pobreza sem se curarem dessa "doença" social.
3) O mito de Chico Xavier também foi feito como um meio de tentar salvar e proteger a ditadura militar, com a mídia tentando, através do "médium", reduzir ao máximo possível a revolta popular contra os militares. Foi nesse período em que as "cartas mediúnicas" se tornaram uma atividade bastante difundida e que atraía uma legião de frequentadores.
Essa "caridade" é falsa. Ela causava efeitos danosos às famílias dos mortos, pois prolongava as tragédias humanas (apesar da ideia, muito mal trabalhada, da "vida após a morte"), espetacularizando a morte, além de promover sentimentos obsessivos e catarse religiosa nas sessões "mediúnicas". As energias espirituais se tornavam maléficas, confusas e promíscuas, e Chico mais prejudicou do que beneficou tais famílias, que, em parte, se separavam em divergências sobre a autenticidade ou não das pretensas psicografias.
Essas "psicografias" se revelaram fake, com provas substanciais. As "psicografias" tinham a caligrafia pessoal de Chico Xavier e as assinaturas atribuídas aos espíritos dos mortos divergiam completamente das assinaturas deixadas por eles em vida, presentes em documentos como a carteira de identidade. Além disso, havia acusações de "leitura fria" (informações obtidas de dados e reações psicológicas colhidos de parentes dos mortos) e pesquisas de fontes impressas para montar as "mensagens mediúnicas".
As "cartas mediúnicas" também tinham o aspecto de promover a imagem de Chico Xavier na imprensa sensacionalista, aumentando sua visibilidade e sua projeção, ainda que sob certa controvérsia. E foi um meio de proteger a ditadura militar através de uma grande jogada psicológica: a suposição de que os mortos "estão bem" no "outro lado da vida".
Dificilmente isso é assim. E, além disso, muitas pessoas que perdem a vida muito cedo se aborrecem com tal situação. Elas têm noção de tempo perdido quando suas encarnações se encerram no alvorecer de seus planos pessoais. Não sejamos ingênuos para acreditar que o que se deixou de fazer numa encarnação se poderá fazer da mesma forma em outra, pois as condições a serem oferecidas dificilmente serão as mesmas.
A "certeza da vida futura" foi apenas uma desculpa que Chico Xavier usou para forçar o conformismo social naqueles tempos. Apoiador da ditadura militar, Chico usou as "cartas mediúnicas" como um meio subliminar para as pessoas se resignarem com os retrocessos do período ditatorial. Essas cartas sugeriram também que, se os entes queridos "estavam bem" no "outro lado", as vítimas da ditadura militar poderiam estar "em situação muito melhor".
Com isso, e mais os apelos ideológicos de Chico Xavier para aceitar o sofrimento em silêncio, ele que foi uma das pessoas mais conservadoras do Brasil, se fez um trabalho para manter as pessoas defendendo todo tipo de retrocesso no sentido de garantir uma estrutura ultraconservadora da sociedade.
Isso é doloroso, mas se prestarmos atenção nas ideias de Chico Xavier, pararmos para ler os livros e entender seus depoimentos, veremos que nelas se identificam valores análogos a recentes retrocessos sociais trazidos pelos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro: reforma trabalhista, Escola Sem Partido, extinção do Ministério do Trabalho e fim dos direitos trabalhistas.
Até a flexibilização dos acordos trabalhistas, danosos aos proletários, é defendida por Chico Xavier, que via nos acordos entre patrões e empregados, no que se diz à prevalência do negociado sobre o legislado, um "acordo entre irmãos". Chico também defendia o aumento da jornada de trabalho, com base na ideia de "servir sempre quando se pode" e a redução dos salários e encargos trabalhistas, para "educar o trabalhador no desapego dos bens materiais".
Portanto, toda essa construção midiática em prol de Chico Xavier fez, ao mesmo tempo, com que a sociedade apreciasse valores sociais ainda mais conservadores e retrógrados, mas que não tenha a noção dessa apreciação. Daí que até mesmo esquerdistas e ateístas caíram na pegadinha e achavam que Chico Xavier estava no lado deles.
Muita gente que se diz progressista acabou ocultando seu conservadorismo, não raro doentio, e permitiram que o Brasil tivesse o destino que alcançou nos últimos anos, quando valores ultraconservadores renasceram onde se menos imagina, entre jovens e pessoas supostamente humanistas, mas que defenderam até mesmo que o reacionário Jair Bolsonaro chegasse ao poder. "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", na verdade, foi a previsão de um lema bolsonarista. Faz parte do pacote. Chico era ultraconservador e arrivista, como Jair.
Comentários
Postar um comentário