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Imagens que devem ser divulgadas e nunca ignoradas

ALMAS AFINS - Um causou escândalos com fraudes literárias. Outro, com um plano de atentado terrorista. As semelhanças são surpreendentes, até mesmo em ideias direististas defendidas.

Para desespero dos devotos de Francisco Cândido Xavier, que o veem sob a imagem de uma "fada-madrinha para gente grande", a associação dele com Jair Bolsonaro é sustentada pela luz da Lógica e da Razão, que trazem coisas desagradáveis, mas muito realistas.

Isso significa que, se vivo estivesse, Chico Xavier seria um apoiador radical de Jair Bolsonaro. E isso é tão certo que quem acredita nessa tese está mais tranquilo, não precisa ficar explicando os fatos. E a linha do tempo de Chico Xavier, que incluiu a defesa de ideias ultraconservadoras - que envolvem desde a "submissão a Deus", à obediência hierárquica a patriarcas e patrões e a conformação com a precariedade no trabalho - até o apoio radical à ditadura militar, confirmam isso.

Chico Xavier, que em vida sentiu um horror anti-petista dos mais radicais - algo que as esquerdas chorosas e complacentes não reconhecem - , teria, se vivesse hoje, reagido à campanha do impeachment contra Bolsonaro da seguinte forma, provavelmente com essas palavras:

"Filhos, não vamos tratar o instrumento do impeachment como um brinquedo, como se tirar um presidente fosse uma diversão. Vamos orar em favor do nosso governante, que não é o melhor de todos, mas que é o que Deus designou para ser o condutor da Pátria do Evangelho, buscando resolver e amenizar os problemas de muitos brasileiros".

Antes que os esquerdistas chorosos reagirem e disserem "então ele também seria contra o impeachment de Dilma", nós viemos com argumentos lógicos e mostraríamos o que ele provavelmente diria:

"A senhora Dilma e o senhor Luís Inácio tiveram a oportunidade de conduzir o Brasil de acordo com os ensinamentos cristãos. Mas a má condução do Estado e a leviana rendição ás tentações da corrupção fizeram com que esses dois governantes causassem a frustração do povo brasileiro, tornando assim necessária a triste ferramenta do impeachment contra a presidente, diante de tão desastrosa atuação no comando do nosso país abençoado pelo Cristo".

JAIR BOLSONARO E CHICO XAVIER - O "discípulo" e o "mestre", o "messias" e o "cândido".

Admitir que Chico Xavier foi uma personalidade de direita encontra mais argumentos consistentes e lógicos do que qualquer tentativa de "esquerdizá-lo". A imagem de um Chico Xavier pretensamente "esquerdista" se sustenta por associações frágeis, como as alegações de "amor ao próximo", a apelos emotivos e a comparações superficiais ao altruísmo do PT, ideias que fazem muita gente dormir tranquila o sono dos anjos, mas que não encontram o menor respaldo na realidade.

Como quem quer colocar um cubo em um buraco redondo, os "roustanguistas de esquerda" Franklin Félix, Carla Pavão e Ana Cláudia Laurindo assistem, horrorizados, à bolsonarização do "movimento espírita", algo que não deve ser entendido como "acidente de percurso", porque as bases ideológicas já foram lançadas por Chico Xavier que, como todo direitista (inclusive o bolsonarista), eventualmente se autoproclama "não ser de esquerda nem de direita", num país em que o "normal" é ser direitista, que é o Brasil.

Tentam juntar correntes que não se combinam, o "espiritismo" de Chico Xavier e o esquerdismo político, os três caíram em contradições e frustrações das mais diversas, daí que em seus artigos eram eles que tinham que se esforçar em vão para tentar explicar ideias confusas e contraditórias, tornando-as ainda mais confusas e contraditórias, no vício de atribuir lógica a alegações meramente emotivas, sentimentais e especulativas.

Ao admitir que Chico Xavier sempre foi de direita - até no fim da ditadura militar, ele nunca se manifestou pela redemocratização e apenas viu o fim do período ditatorial como "uma vontade de Deus" - , encontra-se uma base vigorosa e consistente de argumentos lógicos e fatos reais que confirmaram tudo isso. 

A formação social numa Pedro Leopoldo conservadora e medieval (que em 1910 ainda vivia no século XIX), marcada por uma família também conservadora, por uma formação religiosa católica, retrógrada e bastante ortodoxa - sim, pasmem, Chico Xavier era um católico ortodoxo, devoto da corrente medieval Teologia do Sofrimento - , diz muito quanto ao direitismo do "médium", assim como os apelos de sua obra doutrinária que, no caso das esquerdas lerem com atenção, ficariam horrorizadas com muitos trechos condenando severamente o senso crítico e a busca por melhores salários, além de alusões a machismo, racismo e homofobia (ou LGBTfobia).

CONTRASTE - Chico Xavier com uma relação hierarquizada com os pobres, marcada pela submissão resignada e triste da gente humilde diante do soberbo religioso. Lula, por outro lado, aparece em cumplicidade com uma idosa humilde, trocando sorrisos de esperança testa a testa.

As fotos que aqui vemos devem viralizar na Internet, estar em primeiro lugar nos mecanismos de busca da Internet e serem até reproduzidas, porque envolvem realismo, mesmo na montagem em que se coloca Jair Bolsonaro e Chico Xavier em poses semelhantes.

Essas imagens têm uma simbologia muito forte e servem de análise até para semiólogos esforçados que ficam passando pano no "médium" ou nas esquerdas lacrimosas e infantilizadas que acham que Chico Xavier é "alma-gêmea de Lula".

É chocante para muitos que Chico Xavier esteja sendo desqualificado por textos diversos na Internet. A maioria dos seus seguidores e simpatizantes fica em silêncio, sob o pretexto de "não oferecer munição" aos contestadores. Outros tentam reagir replicando com defesas fanáticas ao "médium", confusos em seus argumentos e, eventualmente, partindo para ameaças, manifestando haver ódio violento naqueles que supostamente são incapazes de odiar até mesmo o pior tirano.

No entanto, temos que seguir a máxima que Allan Kardec havia dito com muita antecedência, alertando sobre mistificadores religiosos que enganam multidões. Segundo o mestre lionês, "é melhor cair um único homem do que todos aqueles que se sentirem enganados por ele".

Paciência. Chico Xavier é considerado farsante através de provas robustas que a paixão cega dos simpatizantes e seguidores de Chico Xavier se recusam a ver - eles se limitam a cobrar ou questionar aquilo que já está na sua frente, mas que a fascinação obsessiva deles pelo "médium" não lhes deixa enxergar - , mas que se sustenta sob a luz nem sempre agradável da Lógica e da Razão.

Devemos perguntar quem é que fez o mito de Chico Xavier. Fazendo a pergunta, surgem prováveis responsáveis: Antônio Wantuil de Freitas, presidente da Federação "Espírita" Braeileira, Assis Chateaubriand, dos Diários Associados, Roberto Marinho, das Organizações Globo, a ditadura militar, a adoção do "método Malcolm Muggeridge" de "fabricar santos" etc etc etc. Não foi Deus nem Jesus Cristo que montou o mito de Chico Xavier que as pessoas tão cegamente se rendem e recorrem para seus memes enfeitados nas redes sociais.

EDIR MACEDO, R. R. SOARES, SILAS MALAFAIA E CHICO XAVIER - Unidos CONTRA a Teologia da Libertação.

A fascinação obsessiva da religião causa cegueiras maiores do que a cegueira física que Chico Xavier não teve (ele apenas tinha problemas de visão num dos olhos; mas ele pôde ver, nos bastidores, a farsa de Otília Diogo na qual ele se associou sem escrúpulos).

O silêncio em torno de aspectos negativos de Chico Xavier é um crime, a omissão dos que se recusam a questionar o mito do "médium bondoso" é altamente criminosa, porque permanece no pântano confortável da obsessão das paixões religiosas, que revelam uma emotividade tóxica tão ou mais perigosa e nefasta quanto as orgias do sexo, do dinheiro e das drogas. E, o que é mais grave, com os mesmos efeitos dessas orgias sem que um único ato sexual, uma aparente ganância financeira ou um trago de algum entorpecente fossem postos em prática.

Contestar um mito religioso é um dever. É como disse, com antecedência surpreendente, a Codificação: o que a Lógica e o Bom Senso reprovam, é necessário rejeição corajosa. E rejeição corajosa inclui repudiar o mito religioso que se adorou durante anos, ao ver que ele não condiz com a realidade e a coerência em muitos aspectos.

Rejeitar e reprovar Chico Xavier é um dever de quem tem coragem e se acha digno e amigo da verdade, que não se deixa iludir com mentiras açucaradas. Chico Xavier é o "missionário" desse lamentável complexo de vira-lata que vicia tanto a maioria do povo brasileiro, capaz de se tronar refém de uma idolatria religiosa que não traz benefícios, mas cuja ruptura causa mal estar em muita gente, que prefere ver suas casas pegando fogo com toda a família dentro do que ver o "médium" ser desmascarado.

Devem essas pessoas saírem da zona de conforto da idolatria religiosa. Não se deve fingir e dizer que "só admira saudavelmente um homem bom, que se reconhece imperfeito". Não dá para ver virtudes nos livros fake produzidos pelo "médium" e enfeitados dos mais diversos nomes de mortos (atitude reprovada com severidade pela Codificação). 


"Mensagens lindas" e "estórias fabulosas" de livros mistificadores - certa vez, umas jovens madames exaltaram o livro Paulo e Estevão, cheio de grosseiras falhas históricas, definindo-o como "extraordinário" - não garantem sua validade, porque os livros de Chico Xavier são verdadeiros atestados de DESONESTIDADE INTELECTUAL, com falhas que já invalidam tais publicações. 

Mas como vemos, o Brasil tem um dos PIORES mercados literários do mundo, com pessoas se limitando a preferir literatura "água com açúcar", em detrimento do compromisso com o Saber, que não é o forte dessa moçada que lê até bobagens de Minecraft.

Devemos agir como no conto da vaquinha, em que o discípulo é ordenado pelo mestre a jogar fora a vaca que sustentava uma família, e esta é induzida a buscar outras e melhores fontes de busca de prosperidade e libertação. Cabe a nossos intelectuais evitarem a passagem de pano e, se for preciso, passarem a combater Chico Xavier como um símbolo de mistificação, fraude e reacionarismo dos piores.

Chico Xavier merece o lodo histórico de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, Jair Bolsonaro e seus filhos, Fabrício Queiroz, Michel Temer, Brilhante Ustra e tantos e tantos outros que lutaram, de alguma forma, para tornar um Brasil obscurantista e socialmente mais submisso. E que lutemos para retirar o nome de Chico Xavier das ruas, avenidas e praças e nossas cidades, para cancelar a homenagem a esse religioso reacionário que mais apoiou a ditadura militar que criou efeitos danosos que se refletem até hoje.

Sem meias palavras nem relativizações. Devemos banir Chico Xavier, por ele se revelar um mentiroso, um mistificador, um enganador de multidões. Quem continuar com ele corre o sério risco de sucumbir aos tsunamis do mau agouro, sofrendo todo tipo de azar.

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