JOÃO PEDRO GEBRAN NETO, UM DOS DESEMBARGADORES DO TRF-4 QUE JULGARAM LULA NO CASO DO TRIPLEX DO GUARUJÁ.
Valeu, esquerdas, pela complacência aos "médiuns espíritas"! Foram endeusar "médiuns" que defendiam a ditadura ou apoiavam figuras decadentes como João Dória Jr., achando que isso era mera coincidência, e, acreditando que Francisco Cândido Xavier irá descer na Terra e salvar Lula e carregá-lo no colo do espírito do "médium" mineiro que voará feito um pássaro para deixar o petista no Planalto, encerraram a quarta-feira cinzenta de 24 de janeiro vendo-o condenado.
Foi o dia do julgamento do ex-presidente por causa de uma acusação infundada: Lula era acusado de receber de presente de empreiteiros da OAS um apartamento no edifício Solaris, que nem é tão luxuoso assim e se situa na orla do Guarujá, cidade do litoral paulista.
O juiz Sérgio Moro, que conduz a duvidosa Operação Lava Jato - processo que, sob o pretexto de agilidade jurídica e combate à corrupção, comete irregularidades jurídicas a ponto de investir no bullying de toga da condução coercitiva - , condenou, por conta do triplex, o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão em regime semi-aberto, e um recurso da defesa do petista acabou sendo objeto de julgamento do Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre.
Três desembargadores julgaram o recurso: João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Vítor Laus. O primeiro propôs uma pena mais rígida: 12 anos e um mês de prisão em regime fechado. Os outros dois concordaram com a sentença e votaram a favor da condenação, sob a nova pena. Os anti-petistas comemoraram a sentença. Lula tem direito a recorrer da sentença e ainda não foi preso, mas seu caminho para participar da campanha presidencial de 2018 será cada vez mais difícil.
Para complicar a situação do petista, há outros processos em andamento, em torno de seis. Lula tem contra si outras acusações. Há, por exemplo, o sítio de Atibaia e as obras da sede do Instituto Lula em São Bernardo do Campo.
Se receber condenação similar, Lula terá contra si penas de prisão que equivalem a prisão perpétua, que em tese é proibida no Brasil sob exceção de declaração de guerra por parte de um governante. Mas, dependendo do acúmulo de anos de sentenças condenatórias, um criminoso pode obter uma quantidade de anos de prisão equiparadas ao de uma prisão perpétua. Principalmente se esse criminoso for alguém das classes pobres.
Desde a Operação Lava Jato, se torna cada vez mais conhecida a prática de abusos de juízes, policiais, desembargadores, ministros de toga (como os do Supremo Tribunal Federal, cada vez menos supremo), entre outros de similar status jurídico. Têm poderes descomunais, podem agir à revelia da lei, possuem cargos vitalícios, ganham uma fortuna e, agora, ainda se acham poderosos a ponto de definirem o destino de um país.
DIVALDO FRANCO COM JOÃO DÓRIA JR. E CHICO XAVIER DEFENDENDO A DITADURA - Não, esquerdistas, isso não é coincidência, eles agiram assim por decisão e consciência próprias.
E OS "MÉDIUNS"?
De que adianta os blogueiros de esquerda questionarem os aspectos irregulares da conduta dos magistrados se aceitam as irregularidades trazidas pelos "médiuns", sobretudo as "psicografias" claramente fake que mais parecem mershandising religioso de segunda categoria?
Alguém em sã consciência acreditaria que, num Brasil onde uma maioria esmagadora de pessoas tem problemas de concentração para atividades simples como ler um jornal e ouvir música, um considerável número de brasileiros teria mesmo concentração para se comunicar com os mortos?
Mesmo os ditos "conceituados" Chico Xavier e Divaldo Franco nunca tiveram essa concentração. Chico só "conversava" com a mãe morta, fazia "contato" com um padre jesuíta e só. Mas seus livros "espirituais" são de uma indigência literária tão grotesca que, no caso de Humberto de Campos, é bondade demais dizer que Chico plagiou o autor maranhense, porque aquelas obras plagiam mais os quatro evangelistas do Novo Testamento bíblico: Mateus, Marcos, Lucas e João.
No caso de Divaldo, o que se vê é a aceitação tola e ingênua da "psicografia" atribuída a Joana de Ângelis, que nunca passou de ficção. Ou melhor, era um "personagem" sugerido pelo obsessor de Divaldo, o Máscara de Ferro, que teria "sugerido" que seu obsediado passasse a comercializar as palavras para vender livros e palestras, lucrando com a pregação religiosa que garantia sossego e poder ao traiçoeiro espírito.
Uma observação mais atenta, ou talvez, até superficial, saberá muito bem que os estilos de texto da suposta "Joana de Ângelis" - sobre a qual inventou-se ter sido a sóror Joana Angélica, hipótese que não procede, do contrário do Emmanuel de Chico Xavier, sobre o qual faz sentido ter sido o jesuíta Manuel da Nóbrega - são RIGOROSAMENTE IGUAIS aos da palestra que Divaldo faz em crédito próprio, assim como as entrevistas e depoimentos exibidos na TV.
Que os brasileiros possam ser tolos a acreditar nos "médiuns espíritas" e consentir com os piores erros que os façam, e, tomados de wishful thinking, alegar que eles só agem conscientemente quando acertam, mas quando erram "foram influenciados por terceiros", isso é admissível, num país em que a maioria dos brasileiros é desinformada, movida pela baixa escolaridade, pelo baixo nível pedagógico das instituições particulares de ensino e pela mídia e imprensa de péssima qualidade.
O que não se pode admitir é que as esquerdas, que se comprometeram em fazer contraponto com a mídia hegemônica, destrinchando as irregularidades do jornalismo oficial que domina o imaginário dos brasileiros e questionando até um pingo no "i" pronunciado por um figurão apoiado pela plutocracia político-midiática, tenha que assinar embaixo apoiando ídolos religiosos defendidos pela mídia hegemônica e claramente blindados pela Rede Globo, os "médiuns espíritas".
Esquece-se que os "médiuns espíritas" viraram um mito trabalhado pela Rede Globo, com base no que o reaça inglês Malcolm Muggeridge fez com a megera Madre Teresa de Calcutá (que havia sido "sósia" da Bruxa do Mar dos quadrinhos do Popeye). Não é calúnia: a "santa" Madre Teresa, que fazia apologia ao sofrimento humano - seguia a Teologia do Sofrimento - foi acusada, com provas trazidas por quem conviveu com ela, de tratar seus alojados nas casas das Missionárias da Caridade, em condições desumanas das mais diversas.
O próprio Chico Xavier e, de forma mais sutil, Divaldo Franco, também sempre foram defensores da Teologia do Sofrimento. Foi fácil para a Globo blindá-los e atribuir a eles um paradigma de "caridade" e "bondade humana" que não é muito diferente do que hoje se atribui a Luciano Huck, com seus quadros "assistenciais" do Caldeirão do Huck.
Essa "caridade", ao menos, deveria ser questionada pelos esquerdistas. Falam tanto que os juízes condenam petistas sem provas. Tudo bem. Mas aceitam considerar a "caridade" dos "médiuns" como "transformadora", também sem provas consistentes. Basta um disse-me-disse e, pronto: a "caridade" dos "médiuns", por meramente alojar uma meia-dúzia de pobres e doentes tratados de maneira correta, porém mediana e paliativa, como "transformadora".
Será que ela foi "transformadora", mesmo? Não, não foi. Se fosse o Brasil teria atingido padrões escandinavos de vida. Lula fez o possível e atingiu resultados nesse sentido. Chico e Divaldo não, tendo sua "caridade" ajudado pouco os necessitados, mas garantindo os festejos e os aplausos mais barulhentos e deslumbrados, o que diz muito dessa suposta "Assistência Social", que não passa de mero "Assistencialismo" onde o "benfeitor" se sobrepõe à imagem do necessitado.
Chega-se mesmo a se comportar como Sérgio Moro: "danem-se os resultados. Só o fato da 'caridade' vir de Chico e Divaldo ela é 'transformadora' de qualquer maneira, mesmo que não elimine a miséria do Brasil, mesmo que nosso país caminhe para condições degradantes como em Bangladesh".
Que isso venha do público médio da Rede Globo, tudo bem. Mas de gente de esquerda, isso não dá. E não é questão de liberdade de opinião, não, porque neste caso é cometer incoerência e agir contra a lógica e o bom senso. Exaltando a suposta "caridade", essa "filantropia de Lata Velha" dos "médiuns espíritas", as esquerdas se nivelam ao nível rasteiro de compreensão dos magistrados que criticam.
Foi tanto apoio aos "médiuns espíritas", com esquerdistas acreditando tolamente que eles são "fiéis discípulos" da Allan Kardec, que o deslumbramento rendeu "boas energias" aos anti-petistas que querem ver o Planalto ocupado por alguém de acordo com os sonhos de Chico Xavier: um "príncipe" neoliberal, religioso e inclinado apenas a fazer o "progresso" permitido pelo conservadorismo religioso, que prefere manter os pobres em situação subordinada, embora "próspera".
Os esquerdistas acreditavam que os "médiuns", por causa das alegações de "caridade", iriam salvar Lula e Chico voltaria em espírito, voando para carregar o petista no colo e colocá-lo no Palácio do Planalto. Ah, quanto engano! E os esquerdistas ainda tentando entender por que Divaldo Franco apoiou João Dória Jr. e sua "farinata"...
Valeu, esquerdas, pela complacência aos "médiuns espíritas"! Foram endeusar "médiuns" que defendiam a ditadura ou apoiavam figuras decadentes como João Dória Jr., achando que isso era mera coincidência, e, acreditando que Francisco Cândido Xavier irá descer na Terra e salvar Lula e carregá-lo no colo do espírito do "médium" mineiro que voará feito um pássaro para deixar o petista no Planalto, encerraram a quarta-feira cinzenta de 24 de janeiro vendo-o condenado.
Foi o dia do julgamento do ex-presidente por causa de uma acusação infundada: Lula era acusado de receber de presente de empreiteiros da OAS um apartamento no edifício Solaris, que nem é tão luxuoso assim e se situa na orla do Guarujá, cidade do litoral paulista.
O juiz Sérgio Moro, que conduz a duvidosa Operação Lava Jato - processo que, sob o pretexto de agilidade jurídica e combate à corrupção, comete irregularidades jurídicas a ponto de investir no bullying de toga da condução coercitiva - , condenou, por conta do triplex, o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão em regime semi-aberto, e um recurso da defesa do petista acabou sendo objeto de julgamento do Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre.
Três desembargadores julgaram o recurso: João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Vítor Laus. O primeiro propôs uma pena mais rígida: 12 anos e um mês de prisão em regime fechado. Os outros dois concordaram com a sentença e votaram a favor da condenação, sob a nova pena. Os anti-petistas comemoraram a sentença. Lula tem direito a recorrer da sentença e ainda não foi preso, mas seu caminho para participar da campanha presidencial de 2018 será cada vez mais difícil.
Para complicar a situação do petista, há outros processos em andamento, em torno de seis. Lula tem contra si outras acusações. Há, por exemplo, o sítio de Atibaia e as obras da sede do Instituto Lula em São Bernardo do Campo.
Se receber condenação similar, Lula terá contra si penas de prisão que equivalem a prisão perpétua, que em tese é proibida no Brasil sob exceção de declaração de guerra por parte de um governante. Mas, dependendo do acúmulo de anos de sentenças condenatórias, um criminoso pode obter uma quantidade de anos de prisão equiparadas ao de uma prisão perpétua. Principalmente se esse criminoso for alguém das classes pobres.
Desde a Operação Lava Jato, se torna cada vez mais conhecida a prática de abusos de juízes, policiais, desembargadores, ministros de toga (como os do Supremo Tribunal Federal, cada vez menos supremo), entre outros de similar status jurídico. Têm poderes descomunais, podem agir à revelia da lei, possuem cargos vitalícios, ganham uma fortuna e, agora, ainda se acham poderosos a ponto de definirem o destino de um país.
DIVALDO FRANCO COM JOÃO DÓRIA JR. E CHICO XAVIER DEFENDENDO A DITADURA - Não, esquerdistas, isso não é coincidência, eles agiram assim por decisão e consciência próprias.
E OS "MÉDIUNS"?
De que adianta os blogueiros de esquerda questionarem os aspectos irregulares da conduta dos magistrados se aceitam as irregularidades trazidas pelos "médiuns", sobretudo as "psicografias" claramente fake que mais parecem mershandising religioso de segunda categoria?
Alguém em sã consciência acreditaria que, num Brasil onde uma maioria esmagadora de pessoas tem problemas de concentração para atividades simples como ler um jornal e ouvir música, um considerável número de brasileiros teria mesmo concentração para se comunicar com os mortos?
Mesmo os ditos "conceituados" Chico Xavier e Divaldo Franco nunca tiveram essa concentração. Chico só "conversava" com a mãe morta, fazia "contato" com um padre jesuíta e só. Mas seus livros "espirituais" são de uma indigência literária tão grotesca que, no caso de Humberto de Campos, é bondade demais dizer que Chico plagiou o autor maranhense, porque aquelas obras plagiam mais os quatro evangelistas do Novo Testamento bíblico: Mateus, Marcos, Lucas e João.
No caso de Divaldo, o que se vê é a aceitação tola e ingênua da "psicografia" atribuída a Joana de Ângelis, que nunca passou de ficção. Ou melhor, era um "personagem" sugerido pelo obsessor de Divaldo, o Máscara de Ferro, que teria "sugerido" que seu obsediado passasse a comercializar as palavras para vender livros e palestras, lucrando com a pregação religiosa que garantia sossego e poder ao traiçoeiro espírito.
Uma observação mais atenta, ou talvez, até superficial, saberá muito bem que os estilos de texto da suposta "Joana de Ângelis" - sobre a qual inventou-se ter sido a sóror Joana Angélica, hipótese que não procede, do contrário do Emmanuel de Chico Xavier, sobre o qual faz sentido ter sido o jesuíta Manuel da Nóbrega - são RIGOROSAMENTE IGUAIS aos da palestra que Divaldo faz em crédito próprio, assim como as entrevistas e depoimentos exibidos na TV.
Que os brasileiros possam ser tolos a acreditar nos "médiuns espíritas" e consentir com os piores erros que os façam, e, tomados de wishful thinking, alegar que eles só agem conscientemente quando acertam, mas quando erram "foram influenciados por terceiros", isso é admissível, num país em que a maioria dos brasileiros é desinformada, movida pela baixa escolaridade, pelo baixo nível pedagógico das instituições particulares de ensino e pela mídia e imprensa de péssima qualidade.
O que não se pode admitir é que as esquerdas, que se comprometeram em fazer contraponto com a mídia hegemônica, destrinchando as irregularidades do jornalismo oficial que domina o imaginário dos brasileiros e questionando até um pingo no "i" pronunciado por um figurão apoiado pela plutocracia político-midiática, tenha que assinar embaixo apoiando ídolos religiosos defendidos pela mídia hegemônica e claramente blindados pela Rede Globo, os "médiuns espíritas".
Esquece-se que os "médiuns espíritas" viraram um mito trabalhado pela Rede Globo, com base no que o reaça inglês Malcolm Muggeridge fez com a megera Madre Teresa de Calcutá (que havia sido "sósia" da Bruxa do Mar dos quadrinhos do Popeye). Não é calúnia: a "santa" Madre Teresa, que fazia apologia ao sofrimento humano - seguia a Teologia do Sofrimento - foi acusada, com provas trazidas por quem conviveu com ela, de tratar seus alojados nas casas das Missionárias da Caridade, em condições desumanas das mais diversas.
O próprio Chico Xavier e, de forma mais sutil, Divaldo Franco, também sempre foram defensores da Teologia do Sofrimento. Foi fácil para a Globo blindá-los e atribuir a eles um paradigma de "caridade" e "bondade humana" que não é muito diferente do que hoje se atribui a Luciano Huck, com seus quadros "assistenciais" do Caldeirão do Huck.
Essa "caridade", ao menos, deveria ser questionada pelos esquerdistas. Falam tanto que os juízes condenam petistas sem provas. Tudo bem. Mas aceitam considerar a "caridade" dos "médiuns" como "transformadora", também sem provas consistentes. Basta um disse-me-disse e, pronto: a "caridade" dos "médiuns", por meramente alojar uma meia-dúzia de pobres e doentes tratados de maneira correta, porém mediana e paliativa, como "transformadora".
Será que ela foi "transformadora", mesmo? Não, não foi. Se fosse o Brasil teria atingido padrões escandinavos de vida. Lula fez o possível e atingiu resultados nesse sentido. Chico e Divaldo não, tendo sua "caridade" ajudado pouco os necessitados, mas garantindo os festejos e os aplausos mais barulhentos e deslumbrados, o que diz muito dessa suposta "Assistência Social", que não passa de mero "Assistencialismo" onde o "benfeitor" se sobrepõe à imagem do necessitado.
Chega-se mesmo a se comportar como Sérgio Moro: "danem-se os resultados. Só o fato da 'caridade' vir de Chico e Divaldo ela é 'transformadora' de qualquer maneira, mesmo que não elimine a miséria do Brasil, mesmo que nosso país caminhe para condições degradantes como em Bangladesh".
Que isso venha do público médio da Rede Globo, tudo bem. Mas de gente de esquerda, isso não dá. E não é questão de liberdade de opinião, não, porque neste caso é cometer incoerência e agir contra a lógica e o bom senso. Exaltando a suposta "caridade", essa "filantropia de Lata Velha" dos "médiuns espíritas", as esquerdas se nivelam ao nível rasteiro de compreensão dos magistrados que criticam.
Foi tanto apoio aos "médiuns espíritas", com esquerdistas acreditando tolamente que eles são "fiéis discípulos" da Allan Kardec, que o deslumbramento rendeu "boas energias" aos anti-petistas que querem ver o Planalto ocupado por alguém de acordo com os sonhos de Chico Xavier: um "príncipe" neoliberal, religioso e inclinado apenas a fazer o "progresso" permitido pelo conservadorismo religioso, que prefere manter os pobres em situação subordinada, embora "próspera".
Os esquerdistas acreditavam que os "médiuns", por causa das alegações de "caridade", iriam salvar Lula e Chico voltaria em espírito, voando para carregar o petista no colo e colocá-lo no Palácio do Planalto. Ah, quanto engano! E os esquerdistas ainda tentando entender por que Divaldo Franco apoiou João Dória Jr. e sua "farinata"...
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