Nós, críticos da deturpação do Espiritismo, recebemos várias queixas de pessoas que sofrem azar de todo tipo, depois que entraram em contato com uma atividade "espírita" ou uma obra do gênero. Pessoas que, de repente, passaram a ser visadas por assaltantes e até cyberbullies, perdem pessoas queridas em tragédias surgidas do nada e passam a ser atraídas por pessoas indesejáveis, que em condições naturais não sofreriam esse processo.
Mas outras queixas chamam a atenção, quando pessoas que visitam páginas "espíritas" para alguma consulta inocente. Dias depois, essas pessoas, por uma outra inocente consulta numa página da Internet, mesmo sem qualquer leviandade e, constantemente, para estudo e obtenção de informações, esbarra numa página infectada com vírus, malware ou spyware.
Outras pessoas acham um absurdo atribuir ao "espiritismo" brasileiro energias vibratórias bastante negativas, porque acreditam que ele é a "religião do amor e da fraternidade". Mas a baixa sintonia energética é certa, porque o "espiritismo" brasileiro lida com posturas desonestas desde que preferiu adotar os valores de J. B. Roustaing em detrimento dos ensinamentos de Allan Kardec.
Os "espíritas" brasileiros traem Kardec o tempo todo, difundindo conceitos anti-doutrinários, mas juram de joelhos que lhe são "absolutamente fiéis" e "respeitam rigorosamente" os postulados espíritas. Praticam igrejismo dos mais gosmentos e grudentos, mas juram com as mãos em posição de prece que são "científicos" e apenas "professam algumas lições de fraternidade cristã", um dos eufemismos para a catolicização do Espiritismo.
Diante dessa posição, supostamente bem intencionada mas bastante desonesta - trair Kardec e jurar "fidelidade" a ele, catolicizar o Espiritismo e dizer que isso é apenas "afinidade com os valores cristãos" - , o que é que se espera dos "espíritas"? Que eles atraiam espíritos superiores, que conhecem a face oculta do pensamento humano, mas são complacentes a uma parcela de religiosos que se julgam "os mais dedicados servidores do Alto"?
Não. Diante da posição dos traidores de Kardec que se posam de "fiéis seguidores", só se podia atrair espíritos inferiores de diversos tipos, traiçoeiros, zombeteiros, vingativos, dissimuladores etc. Eles se sentem atraídos a ambientes em que a mentira procura manter o tempo todo o disfarce de "verdade indiscutível" e está servida aos apelos emocionais mais atraentes.
Por isso é que as atividades e obras "espíritas" são fontes de azar. A idolatria a Francisco Cândido Xavier, que fetichizava os mortos prematuros, fazia tantos idosos perderem seus filhos, em tragédias surgidas do nada, quase sempre evitáveis. Era a mórbida sintonia com a figura sombria de Chico Xavier, um sujeito que virou ídolo religioso não por representar coisas boas, mas porque virou um mito muito bem construído pela FEB e, depois, pela Rede Globo de Televisão.
Não adianta os "espíritas" negarem que dão azar porque suas posturas contraditórias atraem espíritos inferiores que não vão sair desses meios. Enquanto houver desonestidade, falta de sinceridade ou mesmo falsa sinceridade, eles permanecerão, com suas zombarias, intrigas, ameaças, represálias e outras coisas ruins.
A sintonia espiritual é uma coisa séria. Não se pode brincar. Os "espíritas" brincam o tempo todo, cometem contradições a toda hora, se dissimulam com muita persistência a ponto de parecerem o que nunca são, com sua falsa simplicidade que esconde vaidades homéricas que faz os "médiuns" viverem do culto à personalidade.
Não é dizendo que "não está aí para más sintonias" nem forjando "boas energias", com aparente alegria e serenidade, que se atraem boas energias. Energias maléficas podem se alojar em pessoas que cometem desonestidade doutrinária na deturpação do Espiritismo, traindo e jurando falsa fidelidade, por mais que adotem um estilo zen, tenham mel na voz e tenham posturas aparentemente positivas.
Se brinca com as crenças, sem honestidade nem sinceridade, como vemos no "espiritismo" brasileiro que mais parece a religião da Tábua Ouija, os espíritos inferiores neles encontram um forte reduto, no qual eles permanecem até mesmo quando aparentemente os "espíritas" se encontram "em boas vibrações".
Isso é sintomático. E, diante de "espíritas" que traem Allan Kardec com conceitos roustanguistas mas se dizem "fiéis" ao pedagogo francês, as energias inferiores repousam até no aparato de serenidade, alegria e positividade. E isso contamina também aqueles que recorrem ao "espiritismo", que sofrem do mesmo mal, contraindo azar mesmo quando tentam contrair as melhores energias.
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