Com a crise do governo Jair Bolsonaro e da Operação Lava Jato, quando denúncias do The Intercept mostram Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e companhia adotando práticas e opiniões inconvenientes, muitos "espíritas", que apoiaram os "ventos de março de 2016" como se fossem o "começo da regeneração", estão sem explicar sobre a constatação de que eles apoiaram o golpe político nos últimos quatro anos. Tentam eles dizer que "foi sem querer", que "agiram por precipitação", que "foram enganados por espíritos obsessores" etc. Mas eles publicaram, veicularam, alardearam seu apoio escancarado aos protestos do "Fora Dilma", à Operação Lava Jato, ao governo Michel Temer, à reforma trabalhista, à reforma da Previdência e a ideias análogas à Escola Sem Partido, como se tivessem exata noção e consciência do que fizeram. Sem autocrítica verdadeira, os "espíritas" agora, apavorados, tentam desmentir tudo o que foi manif