Pode parecer uma grande coincidência, a princípio, mas dois fatores podem soar como avisos para a pretensão de uma elite bem nascida no Brasil querer se tornar dominante no mundo, virando referência mundial. Ambos ocorreram no âmbito do ataque terrorista do Hamas na Faixa de Gaza, em Israel. Um fator é que 260 corpos foram encontrados no local onde uma rave era realizada em Israel, na referida região atingida pelo ataque que causou, pelo menos, mais de duas mil mortes. O festival era o Universo Paralello (isso mesmo, com dois "l"), organizado por brasileiros, que teria entre as atrações o arroz-de-festa Alok. Outro fator é que um dos dois brasileiros mortos encontrados, Ranani Glazer (a outra vitima foi a jovem Bruna Valeanu), tinha como tatuagem a famosa pintura "A Criação de Adão", de Michelangelo, evocando a religiosidade da ligação de Deus com o homem. A mensagem subliminar - lembrando que a tatuagem religiosa não salvou a vida do rapaz - é de que o pretenso pr
Algo muito estranho acontece no Brasil. Mais do que a onda de calor excessivo das temperaturas em algumas capitais, temos a onda da positividade tóxica, um clima de euforia exagerada trazida pela propaganda festiva a que se reduziu o governo Lula dos dias atuais, um governo que, de repente, ficou aquém dos dois mandatos anteriores, que haviam sido admiravelmente esforçados. Há, no Brasil, uma obsessão por uma felicidade excessivamente hedonista, em que o consumismo e as emoções baratas estão acima até mesmo da qualidade de vida e do sossego, pois "tranquilidade" é mergulhar direto numa happy hour sem fim. O Brasil se transformou numa versão live action do Instagram e do Tik Tok. Pessoas passaram a rir histericamente feito doidas, dando altas gargalhadas ao ouvir piadas que nem são tão engraçadas assim. E a prioridade, na noite, é do pessoal que se diverte fazendo barulho, em vez das pessoas que precisam descansar para renovar as energias, depois de jornadas diárias de traba